Fábricas de software (e várias outras organizações) estruturam-se como cadeias de valor. Segundo Stewart, esta é “uma metáfora tão poderosa que, por vezes, até nos esquecemos que ela aplica-se sobretudo aos contexto de fabricação e que não se adapta muito bem a muitos setores. Estendê-la a serviços, principalmente àqueles intensivos em conhecimento, pode envolver distensões, amputações e entorses tão procustianas que acabam confundindo em vez de esclarecer a situação real.
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