Wednesday, August 31, 2011

Estrutura analítica do projeto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em Gerência de projetos, uma Estrutura Analítica de Projetos (EAP), do Inglês, Work breakdown structure (WBS) é uma ferramenta de decomposição do trabalho do projeto em partes manejáveis. É estruturada em árvore exaustiva, hierárquica (de mais geral para mais específica) orientada às entregas (deliverables) que precisam ser feitas para completar um projeto.
O objetivo de uma WBS é identificar elementos terminais (os produtos, serviços e resultados a serem feitos em um projeto). Assim, a WBS serve como base para a maior parte do planejamento de projeto. A ferramenta primária para descrever o escopo do projeto (trabalho) é a estrutura analítica do projeto (WBS).
A Work Breakdown Structure é uma ferramenta bastante comum. Várias resoluções de trabalho do governo dos Estados Unidos têm como requerimento uma work breakdown structure.
A WBS não é criada apenas para o gerente do projeto, mas para toda a equipe de execução do projeto, bem como para as demais partes interessadas tais como clientes e fornecedores.

Índice

Como construir uma WBS

A WBS deve ser completa, organizada e pequena o suficiente para que o progresso possa ser medido, mas não detalhada o suficiente para se tornar, ela mesma, um obstáculo para a realização do projeto.
Uma boa heurística a seguir é a regra do 8-80: exige-se que um pacote de trabalho ocupe entre 8 e 80 horas de duração. É uma das partes mais importantes no plano do projeto. Ela serve como entrada para o desenvolvimento da agenda, atribuir funções e responsabilidades, gerir riscos, entre outros.
Um exemplo simples de Work Breakdown Structure para pintar uma sala (orientado a entregas) é:
  • Preparação de materiais
    • Comprar tinta
    • Comprar escada
    • Comprar pincéis / rolos
    • Comprar removedor de papel de parede
  • Preparação da sala
    • Remoção do papel de parede antigo
    • Remoção das decorações destacáveis
    • Cobrir chão com jornais
    • Cobrir tomadas com fita
    • Cobrir móveis com lençóis velhos
  • Pintura da sala
    • Pintar grandes áreas com rolo
    • Pintar rodapés com pincel
  • Limpeza da sala
    • Jogar fora, ou guardar a tinta que sobrou
    • Limpar pincéis e rolos
    • Jogar fora jornais
    • Remover e limpar lençóis
  • Pacotes de Trabalho (parte da EAP)
    • Atividades (não faz parte da EAP)
Não há regras para os níveis de decomposição. Cada gerente de projeto ou membros da equipe encarregados da decomposição devem usar o bom senso de parar no nível no qual o custo de acompanhar o pacote seja inferior ao benefício de controle.
Abaixo, o gráfico do exemplo acima:
WBS portuguese.JPG

Princípios para o projeto de uma WBS

A regra dos 100%

Um dos mais importantes princípios para o projeto de uma WBS é conhecido como a regra dos 100%. O Practice Standard for Work Breakdown Structures (Second Edition), publicado pelo Project Management Institute (PMI) define a regra 100% da forma como se segue:
A Regra 100%... estabelece que a WBS inclui 100% do trabalho definido pelo escopo do projeto e captura todas as entregas – internas, externas, intermediarias – de forma ao trabalho estar completo, incluído o gerenciamento do projeto. A regra dos 100% é um dos mais importantes princípios que guia o desenvolvimento, decomposição e avaliação da WBS. A aplicação desta regra vale para todos os níveis na hierarquia: a soma de todos o trabalho dos níveis "filhos" deve ser igual a 100% do trabalho representado pelo "pai" e a WBS não deve incluir qualquer trabalho que saia do escopo existente do projeto, isto é, ele não pode incluir mais do que 100% do trabalho... É importante lembrar-se que a regra dos 100% também se aplica ao nível de atividades. O trabalho representado pelas atividades de cada pacote deve produzir 100% do trabalho necessário para completar o trabalho do pacote. (p. 8)
Em outras definições deve-se considerar que a soma do trabalho sendo projetado deve ser 100% compatível com o nível "pai", ou seja, não deve conter trabalho a mais nem a menos do que foi proposto no nível imediatamente acima.

Planeje entregas, não planeje ações

Se o projetista da WBS tenta capturar qualquer detalhe orientado a ação na WBS, ele irá incluir ações de mais ou de menos. Ações demais excederão 100% do escopo do pai e ações de menos cairão abaixo dos 100% do escopo do pai. A melhor forma de ser aderente a Regra dos 100% é definir os elementos da WBS em termos das entregas ou resultados. Isto também assegura que a WBS não exagere na visão dos métodos, permitindo idéias mais criativas e inovadoras por parte dos participantes do projeto. Para projeto de desenvolvimento de novos produtos, a técnica mais comum para assegurar a orientação para a saída da WBS é o uso de uma estrutura de quebra do produto. Desenvolvimento orientado a aspectos utiliza-se de uma técnica similar a qual emprega uma estrutura de decomposição de aspectos. Quando um projeto provê serviços profissionais, uma técnica comum é capturar todas as entregas planejadas para criar uma WBS orientada a entrega. WBS que subdividem o trabalho em fases do projeto (por exemplo: Fase Projeto Preliminar, Fase projeto Critico) devem assegurar que as fases sejam claramente separadas para uma entrega (por exemplo: um documento de revisão de projeto preliminar, ou um documento aprovação da revisão projeto crítico)

Nível de detalhe (granularidade) e elaboração progressiva

Uma questão a ser respondida no projeto de qualquer WBS é quando parar de quebrá-lo em elementos menores. Se os elementos finais da WBS são definidos de forma muito abrangente, não deve ser possível rastrear eficientemente a performance do projeto. Se os elementos finais da WBS são muito detalhados, será ineficiente manter um rastreamento de um número exagerado de elementos terminais, especialmente se o plano de trabalho é para um futuro distante. Um meio termo satisfatório pode ser encontrado no conceito de elaboração progressiva o qual permite que os detalhes da WBS sejam progressivamente refinados antes do trabalho ser iniciado. Uma forma de elaboração progressiva em grandes projetos é chamada de planejamento ondas sucessivas o qual estabelece um planejamento de tempo regular para elaboração progressiva. Na realidade, um limite efetivo da granularidade da WBS pode ser alcançado quando ela não é maior do que é possível para se gerar saídas planejáveis, e os únicos detalhes remanescentes são as ações. A não ser que estas ações possam ser definidas para aderir a regra dos 100%, a WBS não pode ser mais subdividida.

Esquema codificação WBS

É comum para elementos WBS serem numerados sequencialmente para revelar a estrutura hierárquica. Por exemplo 1.4.2 Pneu Traseiro identifica este item como o 3º elemento da WBS, pois há 3 números separados por ponto decimal. Um esquema de codificação também ajuda os elementos WBS serem reconhecidos em qualquer contexto escrito.

EAE - Estrutura Analítica da Entrega

Devido a sua simplicidade, a EAP é utilizada por muitos desenvolvedores de software, que produzem e documentam suas análises através do bloco de notas. Entretanto, a metodologia de desenvolvimento ágil de software não é, de um modo geral, baseada em projetos; e sim em entregas fracionadas e constantes. Desse modo, surge uma variação da EAP: a EAE, ou seja, Estrutura Analítica de Entrega. Essa estrutura herda os princípios da EAP, entretanto, é aplicada em outro nível do processo, sendo destinada ao planejamento das entregas que compõe o projeto como um todo.

Livros

  • Carl L. Pritchard. Nuts and Bolts Series 1: How to Build a Work Breakdown Structure. ISBN 1890367125
  • Project Management Institute. Project Management Institute Practice Standard for Work Breakdown Structures. ISBN 1880410818
  • Gregory T. Haugan. Effective Work Breakdown Structures (The Project Management Essential Library Series). ISBN 1567261353
  • Eric S. Norman, Shelly A. Brotherton, Robert T. Fried Estruturas Analíticas de Projeto . ISBN 9788521205043

Monday, August 29, 2011

Vinnie Moore - Rain

Vinnie Moore - Echoes

MTBF: um parâmetro muito mal compreendido

MTBF significa Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas e muitos profissionais utilizam este valor para medir a confiabilidade de dispositivos de hardware, especialmente discos rígidos. Mas esta ideia normalmente está equivocada.

Para entender porque comparar MTBF de equipamentos diferentes pode ser um erro, nós precisamos primeiro entender como este parâmetro é medido.

Em um laboratório, o fabricante executa um teste usando uma quantidade “x” de amostras do produto a ser testado durante “y” horas.

Primeiro o fabricante calcula a quantidade total de horas em que os equipamentos ficaram ligados, também chamado TPOH (Total Power-On Hours). Isto é feito multiplicando-se a quantidade de dispositivos testados (“x”) pelo número de horas que o teste foi executado (“y”). Feito isso o TPOH é dividido pela quantidade de dispositivos que falharam no teste, e este resultado é o MTBF.

Por exemplo, se 1.000 dispositivos são testados por 30 dias seguidos (720 horas), nós temos um TPOH de 720.000 horas. Se durante este período apenas dez dispositivos apresentarem problemas, nós temos um MTBF de 72.000 horas.

Este número, no entanto, não significa que você deve esperar que o produto apresente problema, em média, após 72.000 horas, simplesmente porque cada dispositivo individual não foi testado 720.000 horas, mas apenas durante 720 horas.

E você não pode usar este número para comparar produtos que utilizam metodologias de teste de MTBF diferentes. Por exemplo, se você tem um produto com um MTBF de 72.000 horas, como no exemplo dado, e compará-lo com um produto com MTBF de 100.000 horas, isto não necessariamente significa que o segundo produto tem uma confiabilidade maior. O segundo fabricante pode ter usado uma combinação diferente de dispositivos testados e horas de funcionamento para obter este resultado. Como os resultados foram obtidos usando metodologias diferentes, eles não podem ser comparados.

Então o que o MTBF de um equipamento significa? Significa que no teste conduzido pelo fabricante, uma amostra apresenta problema a cada “x” horas de teste – o MTBF. Em nosso exemplo, um dispositivo apresenta problema a cada 72.000 horas de teste, em média. Mas sem saber exatamente a metodologia usada, é praticamente impossível fazer comparações corretas entre produtos.

Para piorar as coisas, a definição de falha pode variar entre fabricantes. Por exemplo, um fabricante testando o MTBF de um arranjo RAID1 pode considerar uma falha quando um dos discos rígidos apresenta problemas, mas outro fabricante pode não considerar esta falha se o sistema ainda continuar funcionando mesmo com um dos discos dando defeito (pois o disco de espelhamento entrou em ação impedindo o usuário de parar o trabalho e perder dados). A mesma coisa é válida para todos os outros tipos de equipamentos. Se uma fonte de alimentação desligou, mas não “queimou”, durante o cálculo do MTBF, o fabricante pode escolher não contar isto como uma falha (já que a fonte ainda está funcionando depois de religada). Mais uma vez, você não pode comparar valores de MTBF usando metodologias diferentes.

Confiabilidade dependerá de vários outros fatores que não são medidos pela metodologia de cálculo do MTBF. Como um exemplo prático, a temperatura padrão para testes de equipamento é de 25º C, mas várias vezes os componentes começam a apresentar problemas em temperaturas mais elevadas. Portanto, qualquer tipo de teste conduzido pelo fabricante não necessariamente reflete a realidade ambiental de onde o produto será usado.

Monday, August 08, 2011

Storage Area Network

Uma SAN é, de modo simplificado, uma rede dedicada ao armazenamento de dados, que conecta dispositivos armazenadores de discos conhecidos por storages aos servidores da rede. É uma tecnologia relativamente nova e que vem se popularizando bastante no meio corporativo nos últimos anos, trazendo cada vez mais benefícios para as empresas que a adotam. Segundo reportagem do portal Exame de 02/03/2004, o mercado brasileiro de armazenamento de dados cresceu 44,4% em 2003, com uma movimentação no setor de 1,3 bilhão de dólares. No mundo, este mercado movimentou 25,5 bilhões de dólares em 2003. As perspectivas para 2004 são ainda maiores.
Em linhas gerais, podemos definir SAN como uma infraestrutura que permite que diversos servidores tenham acesso a discos externos de modo rápido e confiável. O conceito de discos externos já é, há algum tempo, uma tendência mundial, e vem sendo cada vez mais adotado. Os discos externos não são limitados em espaço como um disco interno, são mais fáceis de manusear quando necessário e trazem facilidades para o compartilhamento por vários servidores. A figura central de uma SAN, de fato, é o servidor de discos ou, como é popularmente conhecido, o storage.
A centralização das operações de armazenamento de dados e seu gerenciamento são as razões principais pela popularização das SANs. Administrar todos os recursos de armazenamento em ambientes críticos e de crescimento elevado não é uma tarefa fácil e pode ser muito dispendioso. Imagine, por exemplo, uma empresa com centenas de servidores que possuem importante demanda por espaço em disco. Acompanhar máquina a máquina e gerenciar seus volumes, com certeza não será um tarefa fácil. Com a centralização oferecida pela SAN, tanto o tempo quanto o custo de gerenciamento destes ambientes é muito reduzido. Além disso, uma SAN provê uma série de outras vantagens para o acesso a áreas de discos, como sua alta escalabilidade e confiabilidade.

Uma SAN é implementada utilizando-se componentes de hardware e também importantes softwares, sem os quais a SAN não traria tantos benefícios quanto conhecemos hoje. Como veremos no decorrer deste trabalho o conjunto de hardware e software certo é que vai definir a qualidade da SAN.
Abaxo, vemos uma SAN, representada por uma nuvem e diversos de seus equipamentos, ao lado de outras redes. A figura nos dá uma idéia de como as tecnologias não são isoladas, mas se integram.

Sunday, August 07, 2011

Qual o problema de eu ter meu próprio data center?

Apesar a falta de profissionalismo no trato da micro-informática, quando estamos em um ambiente mais corporativo (mais de 10.000 usuários) temos certos problemas a considerar. Hoje em dia, criar e manter um datacenter exige muitos esforços.

    * Escolher uma boa localização do data center;
    * Instalar controle climatizado;
    * Rack para os computadores;
    * Controle de acesso;
    * Sistema de supressão de fogo;
    * Documentar as instalações físicas;
    * Isolar usuários de administradores;
    * Sistema redundante de energia elétrica;
    * Cabeamento;
    * Instalação de linha telefônica;
    * Facilities;

Depois de implantado, você tem as tarefas de gerenciamento dos serviços:

    * Aplicar patches do SO;
    * Diagnosticar falhas de serviços;
    * Administrar aumento de tráfego;
    * Responder falhas de hardware;
    * Adicionar capacidade de armazenamento;
    * Upgrade online de novas funcionalidades;

E tudo isso seguindo boas práticas (ou governança de TI com alguns frameworks (ITIL, COBIT) para gerar transparência para os acionistas. Detalhe, não foi apresentando ainda questões relacionadas aos aplicativos suportados pela infra. Simples não?

Friday, August 05, 2011

Simply Explained

Preparado(a) para projetar o futuro?

Embora muitos acreditem que podemos elaborar nosso futuro através do pensamento, ação, conhecimento e valores de hoje, nada está tão além da verdade – especialmente em nosso mundo atual de rápidas mudanças. Uma criança recém-nascida não entra num mundo criado por ela mesma. Cada geração herda os valores, conquistas, esperanças, sucessos e derrotas daquelas que a antecederam, assim como o resultado de suas decisões.
Durante os milhares de anos da existência humana em que a tecnologia era muito simples – ou mesmo inexistente – este fato pode ter tido pouco impacto na vida humana e do planeta Terra. Cada geração de caçadores e coletores, posteriormente agricultores e pioneiros, passou suas ferramentas adiante na evolução das gerações a fim de ajudá-las a sobreviver. Mudanças entre as gerações eram lentas e quase imperceptíveis. Naqueles dias havia pouca compreensão da ciência e de como as coisas funcionavam. As explicações não eram científicas.

Já não é este o caso no nosso mundo atual de alta tecnologia, onde decisões que afetam milhões de pessoas podem acontecer em questão de segundos. Uma criança nascida hoje herda um mundo muito diferente daquele que seus pais herdaram. Imagine herdar um mundo de séculos atrás. Gerações anteriores deixaram uma herança de exploração, ocupação e valores irrelevantes para as pessoas de hoje, e também muitas oportunidades.
A aplicação de princípios científicos, com boa ou má intenção, geraram avanços para a vida humana. Criaram-se importantes documentos e proclamações garantindo direitos e privilégios para membros da sociedade, mas no coração do progresso humano – ou mesmo na sua destruição – está a sólida fundação da ciência.

Por muitas gerações foi impossível desenvolver um futuro muito além do momento presente e previsões sobre o futuro não tinham embasamento científico. Profetas e sacerdotes previam o futuro baseados em sonhos, alucinações, seitas, bolas de cristal, etc. Atualmente, satélites estão em órbita trazendo informações em frações de segundos sobre questões pertinentes à nossas vidas. Estas informações são muito valiosas para se fazer projeções sobre os padrões climáticos, o relevo geográfico, os pontos geológicos quentes e frios, a densidade populacional e o aquecimento do planeta. Com isso, pela primeira vez, somos capazes de monitorar a saúde do planeta, a qual muitos cientistas consideram em grave, senão crítica, situação.

Em um dia comum, trilhões de informações viajam pelo ciberespaço na velocidade da luz, fazendo possível uma civilização de alta tecnologia. Embora as ciências naturais e a tecnologia controlem tacitamente o rumo das coisas, milhões de pessoas no mundo ainda praticam pseudociência, escutam conselhos de clarividentes, filósofos e charlatões para decidirem suas ações no diaa-dia. Muitos líderes do mundo procuram regularmente pela ajuda de médiuns, videntes e astrólogos para guiar suas decisões que determinam a condição de vida de milhões. As atividades humanas do presente e suas consequências não precisam ser
baseadas em necessidades e valores de tempos passados. Na verdade, elas não podem ser de modo algum. Por exemplo, conflitos armados para resolver as diferenças entre nações parecem ser a única saída para a maioria das pessoas. Esta é uma ideia apoiada especialmente por aqueles que obtêm lucro com a venda de armas. Em nosso mundo de hoje, isso é totalmente inaceitável e perigoso tendo em vista os custos humanos e ambientais. Uma perspectiva militar é irrelevante uma vez que passamos a entender o mundo como sistemas interligados e todos os seus seres como uma única família. Controlar rápidas mudanças tecnológicas e a nós mesmos exige uma nova perspectiva e abordagem. Estas questões agora são necessárias e possíveis devido aos nossos avanços tecnológicos. Estas lições são concebidas para desafiar o leitor a dirigir o futuro, não apenas o seu próprio, mas o de toda a sociedade, e não apenas pela sua própria geração, mas pelas próximas. Não só a ciência começa a tornar isto possível, trata-se hoje de algo vital.

TZM