Nascemos. Um bebê vem ao mundo com a sua mente pura e límpida. Sua sobrevivência depende exclusivamente da mãe e de seus instintos básicos. Desde os primeiros dias de vida observa-se que o bebê é puro amor, carinho e alegria, sua mente é totalmente livre e sem medo de demonstrar sentimentos.
Crescemos. Com o passar dos anos o bebê torna-se uma criança. Aprende a falar, e começa a compreender o mundo que o cerca.
Desde cedo, a criança é educada e preparada para sobreviver e subsistir no mundo que a espera. Na sociedade ocidental geralmente aprende-se que para vencer na vida é necessário ganhar dinheiro, ser um homem de poderes e de sucesso, para assim poder conquistar os bens que aspira.
Sem perceber, aquele amor e alegria que com ele nasce começam a apagar-se, substituídos pela insaciável e infindável ambição por conquistas materiais. A liberdade de viver e pensar inerente ao ser humano começa a desaparecer gradativamente à medida que o indivíduo vai entregando-se à missão a que foi incumbido, adaptando-se ao modelo de vida projetado pelos mentores da sociedade contemporânea para a garantia da sua continuidade.
Embora para nós hoje em dia pareça ser tudo muito óbvio, correto e natural, os conceitos associados ao modelo desta sociedade à que somos submetidos divergem dos instintos naturais e elementares do ser humano.
A natureza animal aliada à complexa mente humana nos fornece instintos de sobrevivência. Como os bens materiais são limitados, o homem passa a disputar os recursos existentes com os seus semelhantes. O processo de adaptação à este modelo e o tipo de vida ao qual muitas pessoas acabam submetidas podem levar a seqüelas, muitas vezes originadas através de mecanismos de defesa desenvolvidos em suas mentes. Podemos citar alguns exemplos tais como o tédio, a depressão, a violência, diversos transtornos psicanalíticos, entre outros.
Com os problemas acima sem solução, e como a sociedade precisa ser preservada, tornou-se necessária a criação de instituições com o objetivo de reprimir as ações de indivíduos que apresentem conduta em desacordo com o modelo, limitando cada vez mais a liberdade da população como um todo.
Aproveitando este contexto, os líderes passam a criar mecanismos de repressão e punição que ao invés de procurar simplesmente educar a população, estabelecem multas cuja finalidade principal é inflar os cofres públicos. Com mais recursos disponíveis, o líderes têm a possibilidade de desenvolver mais projetos, e por conseguinte criar mecanismos que direta ou indiretamente os tragam vantagens pessoais.
A conclusão deste tema não é simplória, mas cabe uma breve reflexão:
O homem vive em um contexto contrário à sua natureza, mas é forçado a adaptar-se a ele.
Este modelo priva-o de sua liberdade essencial a qual lhe foi concedida ao nascer.
A perda da liberdade leva o homem ao sofrimento, consciente ou inconsciente, ou mesmo a contrair problemas psíquicos.
A subsistência da sociedade depende da submissão de todos às suas regras.
Os governantes aproveitam-se do poder para definirem leis mascaradas por objetivos de dar maior segurança ao povo, mas cujos verdadeiros fins são gerar benefícios próprios, através de mecanismos de punição e multagem à população.
“Anyone who trades liberty for security deserves neither liberty nor security.”
~Benjamin Franklin
Crescemos. Com o passar dos anos o bebê torna-se uma criança. Aprende a falar, e começa a compreender o mundo que o cerca.
Desde cedo, a criança é educada e preparada para sobreviver e subsistir no mundo que a espera. Na sociedade ocidental geralmente aprende-se que para vencer na vida é necessário ganhar dinheiro, ser um homem de poderes e de sucesso, para assim poder conquistar os bens que aspira.
Sem perceber, aquele amor e alegria que com ele nasce começam a apagar-se, substituídos pela insaciável e infindável ambição por conquistas materiais. A liberdade de viver e pensar inerente ao ser humano começa a desaparecer gradativamente à medida que o indivíduo vai entregando-se à missão a que foi incumbido, adaptando-se ao modelo de vida projetado pelos mentores da sociedade contemporânea para a garantia da sua continuidade.
Embora para nós hoje em dia pareça ser tudo muito óbvio, correto e natural, os conceitos associados ao modelo desta sociedade à que somos submetidos divergem dos instintos naturais e elementares do ser humano.
A natureza animal aliada à complexa mente humana nos fornece instintos de sobrevivência. Como os bens materiais são limitados, o homem passa a disputar os recursos existentes com os seus semelhantes. O processo de adaptação à este modelo e o tipo de vida ao qual muitas pessoas acabam submetidas podem levar a seqüelas, muitas vezes originadas através de mecanismos de defesa desenvolvidos em suas mentes. Podemos citar alguns exemplos tais como o tédio, a depressão, a violência, diversos transtornos psicanalíticos, entre outros.
Com os problemas acima sem solução, e como a sociedade precisa ser preservada, tornou-se necessária a criação de instituições com o objetivo de reprimir as ações de indivíduos que apresentem conduta em desacordo com o modelo, limitando cada vez mais a liberdade da população como um todo.
Aproveitando este contexto, os líderes passam a criar mecanismos de repressão e punição que ao invés de procurar simplesmente educar a população, estabelecem multas cuja finalidade principal é inflar os cofres públicos. Com mais recursos disponíveis, o líderes têm a possibilidade de desenvolver mais projetos, e por conseguinte criar mecanismos que direta ou indiretamente os tragam vantagens pessoais.
A conclusão deste tema não é simplória, mas cabe uma breve reflexão:
O homem vive em um contexto contrário à sua natureza, mas é forçado a adaptar-se a ele.
Este modelo priva-o de sua liberdade essencial a qual lhe foi concedida ao nascer.
A perda da liberdade leva o homem ao sofrimento, consciente ou inconsciente, ou mesmo a contrair problemas psíquicos.
A subsistência da sociedade depende da submissão de todos às suas regras.
Os governantes aproveitam-se do poder para definirem leis mascaradas por objetivos de dar maior segurança ao povo, mas cujos verdadeiros fins são gerar benefícios próprios, através de mecanismos de punição e multagem à população.
“Anyone who trades liberty for security deserves neither liberty nor security.”
~Benjamin Franklin
Fonte: http://jbjorge.blogspot.com/
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