A restrição de um sistema é nada mais do que qualquer coisa que impeça o sistema de atingir um desempenho maior em relação a sua meta (Goldratt, 1990). Para tanto, é fundamental conhecer a meta do sistema em questão e as medidas que vão permitir o julgamento do impacto de qualquer ação local nessa meta. De acordo com a teoria, e com base na premissa que a principal meta de uma empresa normalmente é seu resultado financeiro, se a empresa não possuísse uma restrição, seu lucro seria infinito. Partindo deste princípio, são consideradas dois tipos de restrições: físicas e não-físicas (políticas e emocionais). A TOC procura tratar estas restrições através do seu “Processo de Pensamento” (Thinking Process) e respondendo as seguintes perguntas:
Como provocar a mudança ?
O que mudar ?
Mudar para o que ?
A interpretação do Processo de Pensamento proposto pela TOC é de que para uma lista de sintomas observáveis, deve ser feita uma análise de causa-e-efeito com objetivo de identificar a causa principal do problema. Nas organizações, o problema principal é inevitavelmente um conflito não resolvido, chamado pela teoria de Core Conflict ou Conflito Principal. Desafiando as premissas lógicas por trás do conflito principal, sua restrição é identificada, permitindo assim traçar estratégias para melhoria de desempenho. Como cada organização apresenta sua própria cultura, um plano específico para implementação das estratégias é elaborado, incluindo as ações a serem tomadas, por quem e quando.
Os processos envolvidos na TOC e apoiados nas perguntas acima, reconhecem que a performance da cadeia de valor de um sistema é ditada por sua restrição principal e o algoritmo resultante para maximizar a performance desta cadeia é:
1. Identificar a restrição
2. Decidir como explorar a restrição
3. Subordinar e sincronizar todo a resto à decisão acima
4. Elevar a performance da restrição
5. Se em qualquer um dos passos anteriores, a restrição principal for alterada, volte ao passo 1
Estes são os chamados “5 Passos da TOC”, que promovem a fundação para as mais diversas soluções, incluindo inventário, cadeia de suprimentos, contabilidade, desenvolvimento de produtos e gerência de projetos. Na aplicação da TOC em gerência de projetos, dois tipos de sistemas podem estar envolvidos. O primeiro é o sistema de um projeto único (standalone). O segundo é o sistema de uma empresa, em um ambiente onde diversos projetos são conduzidos (multi-project environment).
Como provocar a mudança ?
O que mudar ?
Mudar para o que ?
A interpretação do Processo de Pensamento proposto pela TOC é de que para uma lista de sintomas observáveis, deve ser feita uma análise de causa-e-efeito com objetivo de identificar a causa principal do problema. Nas organizações, o problema principal é inevitavelmente um conflito não resolvido, chamado pela teoria de Core Conflict ou Conflito Principal. Desafiando as premissas lógicas por trás do conflito principal, sua restrição é identificada, permitindo assim traçar estratégias para melhoria de desempenho. Como cada organização apresenta sua própria cultura, um plano específico para implementação das estratégias é elaborado, incluindo as ações a serem tomadas, por quem e quando.
Os processos envolvidos na TOC e apoiados nas perguntas acima, reconhecem que a performance da cadeia de valor de um sistema é ditada por sua restrição principal e o algoritmo resultante para maximizar a performance desta cadeia é:
1. Identificar a restrição
2. Decidir como explorar a restrição
3. Subordinar e sincronizar todo a resto à decisão acima
4. Elevar a performance da restrição
5. Se em qualquer um dos passos anteriores, a restrição principal for alterada, volte ao passo 1
Estes são os chamados “5 Passos da TOC”, que promovem a fundação para as mais diversas soluções, incluindo inventário, cadeia de suprimentos, contabilidade, desenvolvimento de produtos e gerência de projetos. Na aplicação da TOC em gerência de projetos, dois tipos de sistemas podem estar envolvidos. O primeiro é o sistema de um projeto único (standalone). O segundo é o sistema de uma empresa, em um ambiente onde diversos projetos são conduzidos (multi-project environment).
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