É
possível que um software adquira qualidade tanto por uma construção que
utilize processos maduros e bem definidos, como pela identificação e
resolução dos problemas do software, antes que ele seja entregue aos
usuários. Essa qualidade pode ser também atingida com a estabilização
pós-implantação do software, considerando nesse caso, a possibilidade de
alguns ciclos desgastantes de ocorrência de falhas, identificação e
correção de defeitos, com a liberação de novas versões da aplicação.
A cada uma dessas alternativas,
está associado um custo específico. Esses custos, somados, constituem o
custo da qualidade. O custo da qualidade é parte do custo total de
produção do software, que contempla também os custos de sua construção.
Fonte: QAI - Quality Assurance Institute
Custo de Prevenção
– Mais que um custo, é um investimento realizado para se evitar erros e
fazer o trabalho certo na primeira tentativa. É um investimento com
retorno a médio ou longo prazo e que contempla a criação de métodos e
procedimentos, a melhoria de processos, a capacitação dos profissionais,
a aquisição de ferramentas e o planejamento da qualidade. Esse custo
ocorre antes da criação do produto.
Custo de Avaliação – Esse custo refere-se ao que é gasto em procedimentos de verificação e em testes dos produtos de software para identificação de defeitos, após a sua construção e antes que sejam disponibilizados para uso ou implantados em produção. Contempla tanto produtos intermediários, como documentos de requisitos, modelos de dados ou especificações, como também o produto de software final.
Custo de Falhas – Envolve todos os custos associados a produtos defeituosos, que já foram entregues aos usuários ou disponibilizados em produção e que geraram algum tipo de falha. Esses custos referem-se ao retrabalho para reparação de produtos defeituosos, ou a prejuízos decorrentes das falhas no software. Incluem-se nesta categoria, também os custos associados à manutenção de um Help Desk.
Considerando as categorias de custos que compõem o custo da qualidade, podemos perceber que ao investirmos estrategicamente na prevenção e na detecção de defeitos, os custos de falhas podem ser sensivelmente reduzidos, com reflexo direto sobre o custo da qualidade. Dessa forma, o custo total de produção de um software pode ser também diminuído, acompanhando a redução do custo da qualidade. Ponto para os processos de Garantia da Qualidade e de Testes de Software, que estruturam importantes atividades de prevenção e detecção de defeitos.
Custo de Avaliação – Esse custo refere-se ao que é gasto em procedimentos de verificação e em testes dos produtos de software para identificação de defeitos, após a sua construção e antes que sejam disponibilizados para uso ou implantados em produção. Contempla tanto produtos intermediários, como documentos de requisitos, modelos de dados ou especificações, como também o produto de software final.
Custo de Falhas – Envolve todos os custos associados a produtos defeituosos, que já foram entregues aos usuários ou disponibilizados em produção e que geraram algum tipo de falha. Esses custos referem-se ao retrabalho para reparação de produtos defeituosos, ou a prejuízos decorrentes das falhas no software. Incluem-se nesta categoria, também os custos associados à manutenção de um Help Desk.
Considerando as categorias de custos que compõem o custo da qualidade, podemos perceber que ao investirmos estrategicamente na prevenção e na detecção de defeitos, os custos de falhas podem ser sensivelmente reduzidos, com reflexo direto sobre o custo da qualidade. Dessa forma, o custo total de produção de um software pode ser também diminuído, acompanhando a redução do custo da qualidade. Ponto para os processos de Garantia da Qualidade e de Testes de Software, que estruturam importantes atividades de prevenção e detecção de defeitos.
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