Lei da Modificação Contínua (1974): Sistemas do tipo-E devem ser continuamente adaptados ou então eles se tornam progressivamente menos satisfatórios.
Lei da Complexidade Crescente (1974): À medida que um sistema tipo-E evolui sua complexidade aumenta, a menos que seja realizado um esforço para mantê-la ou reduzi-la.
Lei da Auto-Regulação (1974): O processo de evolução de sistemas tipo-E é auto-regulatório, com medidas de distribuição do produto e do processo perto do normal.
Lei da Conservação da Estabilidade Organizacional (1980): A velocidade média da atividade global efetiva em um sistema do tipo-E é invariante ao longo do tempo do ciclo de vida do produto.
Lei da Conservação da Familiaridade (1980): À medida que um sistema tipo-E evolui, todos os que estão a ele associados, desenvolvedores, pessoal de vendas e usuários, por exemplo, devem manter o domínio de seu conteúdo e comportamento para conseguir evolução satisfatória. O crescimento excessivo diminui esse domínio. Assim, o crescimento médio incremental permanece invariante à medida que o sistema evolui.
Lei do Crescimento Contínuo (1980): O conteúdo funcional de sistemas tipo-E deve ser continuamente aumentado para manter a satisfação do usuário ao longo do tempo de vida do sistema.
Lei da Qualidade Declinante (1996): A qualidade de sistemas do tipo-E parecerá estardeclinando a menos que eles sejma rigorosamente mantidos e adaptados às modificações no ambiente operacional.
Lei da Realimentação do Sistema (1996): Os processos de evolução do tipo-E constituiem em sistemas de realimentação em multiníveis, em multiciclos, por multiagentes e precisam ser tratados como tal para conseguir aperfeiçoamento significativo sobre qualquer base razoável.
Lei da Complexidade Crescente (1974): À medida que um sistema tipo-E evolui sua complexidade aumenta, a menos que seja realizado um esforço para mantê-la ou reduzi-la.
Lei da Auto-Regulação (1974): O processo de evolução de sistemas tipo-E é auto-regulatório, com medidas de distribuição do produto e do processo perto do normal.
Lei da Conservação da Estabilidade Organizacional (1980): A velocidade média da atividade global efetiva em um sistema do tipo-E é invariante ao longo do tempo do ciclo de vida do produto.
Lei da Conservação da Familiaridade (1980): À medida que um sistema tipo-E evolui, todos os que estão a ele associados, desenvolvedores, pessoal de vendas e usuários, por exemplo, devem manter o domínio de seu conteúdo e comportamento para conseguir evolução satisfatória. O crescimento excessivo diminui esse domínio. Assim, o crescimento médio incremental permanece invariante à medida que o sistema evolui.
Lei do Crescimento Contínuo (1980): O conteúdo funcional de sistemas tipo-E deve ser continuamente aumentado para manter a satisfação do usuário ao longo do tempo de vida do sistema.
Lei da Qualidade Declinante (1996): A qualidade de sistemas do tipo-E parecerá estardeclinando a menos que eles sejma rigorosamente mantidos e adaptados às modificações no ambiente operacional.
Lei da Realimentação do Sistema (1996): Os processos de evolução do tipo-E constituiem em sistemas de realimentação em multiníveis, em multiciclos, por multiagentes e precisam ser tratados como tal para conseguir aperfeiçoamento significativo sobre qualquer base razoável.
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