Wednesday, February 29, 2012
Tuesday, February 28, 2012
Pesquisa acadêmica
1) Porque a revisão da literatura é importante?
Ter idéias é fácil. Mas sem leitura e compreender o "estado da arte", as idéias serão fracas e/ou repetidas. Deve-se procurar os buracos de onde estão os problemas. Leitura inspira a ter novas idéias. Conhecer os pesquisadores da área.
2) Como ler bem?
Procurar boas fontes de informação, das mais estáveis (livros) às mais novas (artigos e periódicos). Leitura em fases (superficial, aprofundada). Entenda o conceito e a motivação por tras. Não se prenda aos detalhes. Critíque. Faça perguntas. Armezene em um mapa mental.
Ter idéias é fácil. Mas sem leitura e compreender o "estado da arte", as idéias serão fracas e/ou repetidas. Deve-se procurar os buracos de onde estão os problemas. Leitura inspira a ter novas idéias. Conhecer os pesquisadores da área.
2) Como ler bem?
Procurar boas fontes de informação, das mais estáveis (livros) às mais novas (artigos e periódicos). Leitura em fases (superficial, aprofundada). Entenda o conceito e a motivação por tras. Não se prenda aos detalhes. Critíque. Faça perguntas. Armezene em um mapa mental.
Monday, February 27, 2012
InputStream to String
private static String convertStreamToString(
InputStream is) throws IOException {
/*
* To convert the InputStream to String we use the Reader.read(char[]
* buffer) method. We iterate until the Reader return -1 which means
* there's no more data to read. We use the StringWriter class to
* produce the string.
*/
if (is != null) {
Writer writer = new StringWriter();
char[] buffer = new char[1024];
try {
Reader reader = new BufferedReader(new InputStreamReader(is,
"UTF-8"));
int n;
while ((n = reader.read(buffer)) != -1) {
writer.write(buffer, 0, n);
}
} finally {
is.close();
}
return writer.toString();
} else {
return "";
}
}
/*
* To convert the InputStream to String we use the Reader.read(char[]
* buffer) method. We iterate until the Reader return -1 which means
* there's no more data to read. We use the StringWriter class to
* produce the string.
*/
if (is != null) {
Writer writer = new StringWriter();
char[] buffer = new char[1024];
try {
Reader reader = new BufferedReader(new InputStreamReader(is,
"UTF-8"));
int n;
while ((n = reader.read(buffer)) != -1) {
writer.write(buffer, 0, n);
}
} finally {
is.close();
}
return writer.toString();
} else {
return "";
}
}
Sunday, February 26, 2012
Friday, February 24, 2012
Dez sinais que indicam que um projeto de software está comprometido
1. A equipe não entende as necessidades do cliente.
2. O escopo do produto está mal-definido.
3. As modificações são mal-gerenciadas.
4. A tecnologia escolhida sofre modificações.
5. As necessidades do negócio modificam-se ou foram mal definidas.
6. Os prazos são irreais.
7. Os usuários são resistentes.
8. O patrocínio é perdido ou nunca foi obtido.
9. A equipe de projeto não tem pessoal qualificado.
10.Gerentes e profissionais não seguem as melhores práticas.
2. O escopo do produto está mal-definido.
3. As modificações são mal-gerenciadas.
4. A tecnologia escolhida sofre modificações.
5. As necessidades do negócio modificam-se ou foram mal definidas.
6. Os prazos são irreais.
7. Os usuários são resistentes.
8. O patrocínio é perdido ou nunca foi obtido.
9. A equipe de projeto não tem pessoal qualificado.
10.Gerentes e profissionais não seguem as melhores práticas.
Wednesday, February 22, 2012
Tuesday, February 21, 2012
Provérbios
“A árvore quando está sendo cortada, observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.”
(Provérbio Árabe)
“Ser pedra é fácil,… O difícil, é ser vidraça.”
(Provérbio Chinês)
“Ninguém experimenta a profundidade de um rio com os dois pés.”
(Provérbio Africano)
“Ao término do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa.”
(Provérbio Italiano)
“Quando as armas estão prontas…O bom senso vai-se embora.”
(Provérbio Árabe)
“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”
(Provérbio Árabe)
“Tudo o que acontece uma vez, pode nunca mais acontecer… Mas tudo o que acontece duas vezes, acontecerá certamente uma terceira.”
(Provérbio Árabe)
“A gente tropeça sempre nas pedras pequenas, Porque as grandes a gente logo enxerga.”
(Provérbio Japonês)
“Pouco se aprende com a vitória,…Mas muito com a derrota.”
(Provérbio Japonês)
(Provérbio Árabe)
“Ser pedra é fácil,… O difícil, é ser vidraça.”
(Provérbio Chinês)
“Ninguém experimenta a profundidade de um rio com os dois pés.”
(Provérbio Africano)
“Ao término do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa.”
(Provérbio Italiano)
“Quando as armas estão prontas…O bom senso vai-se embora.”
(Provérbio Árabe)
“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”
(Provérbio Árabe)
“Tudo o que acontece uma vez, pode nunca mais acontecer… Mas tudo o que acontece duas vezes, acontecerá certamente uma terceira.”
(Provérbio Árabe)
“A gente tropeça sempre nas pedras pequenas, Porque as grandes a gente logo enxerga.”
(Provérbio Japonês)
“Pouco se aprende com a vitória,…Mas muito com a derrota.”
(Provérbio Japonês)
Saturday, February 18, 2012
Wednesday, February 15, 2012
O que é desvio padrão?
Conhecer o desvio padrão é importante, pois alguns indicadores e
estratégias se baseiam nele para apresentar seus resultados. Dois
exemplos são as Bandas de Bollinger e as estratégias de Long x Short.
Desvio padrão é uma medida de dispersão dos valores de uma distribuição normal em relação à sua média. Complexo? Vejamos:
Imagine estaturas de homens adultos. É fácil observar que não existe grande variação, por mais que um homem possa ser extremamente alto ou extremamente baixo. Mesmo que esses eventos extraordinários aconteçam, é bastante plausível afirmar que existirá uma média de estatura se forem observadas as alturas de todos os homens do mundo. Isso é uma distribuição normal.
Mas será que o mercado, ou os retornos do mercado, segue uma distribuição normal? Não, os dados históricos nos mostram que não. É mais plausível atribuir uma distribuição log-normal aos retornos do mercado, ou seja, onde o logaritmo das grandezas dos retornos segue uma distribuição normal, mas ainda assim é impossível afirmar que o mercado segue esse tipo de distribuição. Os retornos do mercado são imprevisíveis, mas uma distribuição normal é um bom ponto de partida na tentativa de mensurar os possíveis retornos futuros, mesmo que com algumas falhas.
Como obter o desvio padrão?
Para obter os valores de uma distribuição normal precisamos de duas coisas: o cálculo da média e o desvio padrão da distribuição.
O desvio padrão nos indica como os valores se comportam quando distantes da média, ou seja, seu grau de dispersão e sua probabilidade de acontecer a certa distância da média. Vejamos:
Na tabela temos os valores hipotéticos de um ativo. Calculamos a média dos valores com auxílio da função MÉDIA no Excel e em seguida calculamos o valor do desvio padrão, dessa vez com auxílio da função DESVPAD no Excel.
Desvio padrão é uma medida de dispersão dos valores de uma distribuição normal em relação à sua média. Complexo? Vejamos:
Imagine estaturas de homens adultos. É fácil observar que não existe grande variação, por mais que um homem possa ser extremamente alto ou extremamente baixo. Mesmo que esses eventos extraordinários aconteçam, é bastante plausível afirmar que existirá uma média de estatura se forem observadas as alturas de todos os homens do mundo. Isso é uma distribuição normal.
Mas será que o mercado, ou os retornos do mercado, segue uma distribuição normal? Não, os dados históricos nos mostram que não. É mais plausível atribuir uma distribuição log-normal aos retornos do mercado, ou seja, onde o logaritmo das grandezas dos retornos segue uma distribuição normal, mas ainda assim é impossível afirmar que o mercado segue esse tipo de distribuição. Os retornos do mercado são imprevisíveis, mas uma distribuição normal é um bom ponto de partida na tentativa de mensurar os possíveis retornos futuros, mesmo que com algumas falhas.
Como obter o desvio padrão?
Para obter os valores de uma distribuição normal precisamos de duas coisas: o cálculo da média e o desvio padrão da distribuição.
O desvio padrão nos indica como os valores se comportam quando distantes da média, ou seja, seu grau de dispersão e sua probabilidade de acontecer a certa distância da média. Vejamos:
Na tabela temos os valores hipotéticos de um ativo. Calculamos a média dos valores com auxílio da função MÉDIA no Excel e em seguida calculamos o valor do desvio padrão, dessa vez com auxílio da função DESVPAD no Excel.
Somando a média com mais um (+1) e menos um (-1) desvio, obtemos a
primeira faixa de dispersão dos valores no gráfico. Fazemos o mesmo para
dois e três desvios. Veja o significado dos valores no gráfico:
Em vermelho tracejado temos a média dos valores do ativo hipotético para o período estudado.
Entre as linhas azuis temos os valores encontrados dentro de mais um (+1) e menos um (-1) desvio padrão.
Entre as linhas laranja temos os valores encontrados dentro de mais dois (+2) e menos dois (-2) desvios padrão.
Entre as linhas verdes temos os valores encontrados dentro de mais três (+3) e menos três (-3) desvios padrão.
Na prática, o que isso significa?
Você não precisa saber fazer esse cálculo, os softwares o fazem de maneira automática, mas mostramos como ele é feito, pois julgamos ser importante entender como as coisas funcionam.
Você não precisa saber fazer esse cálculo, os softwares o fazem de maneira automática, mas mostramos como ele é feito, pois julgamos ser importante entender como as coisas funcionam.
O ponto mais importante de uma distribuição normal vem a seguir, as
probabilidades dos valores acontecerem longe da média. É isso que você
deve aprender e ter em mente. Acompanhe:
68,26% dos valores de uma
distribuição normal encontram-se dentro da faixa de um desvio padrão,
tanto para mais quanto para menos em relação à média.
95,44% dos valores de uma
distribuição normal encontram-se dentro da faixa de dois desvios padrão,
tanto para mais quanto para menos em relação à média.
99,72% dos valores de uma
distribuição normal encontram-se dentro da faixa de três desvios padrão,
tanto para mais quanto para menos em relação à média.
Esse tipo de relação é representada pelo gráfico a seguir, conhecido como “Bell Curve”, ou curva do sino.
Que tipo de vantagem, se é que existe alguma vantagem, podemos tirar do comportamento dos valores dentro de uma distribuição?
Alguns operadores compram ativos quando estes rompem as bandas
inferiores de bollinger e/ou vendem ativos quando os preços rompem as
bandas superiores, justamente porque as bandas de bollinger plotam uma
média e dois desvios padrão para cima e para baixo, e como pudemos
observar, 95,44% dos valores se encontram dentro dessa faixa. Ou seja, é
plausível esperar um possível retorno dos preços à média, apesar de os
retornos do mercado não serem considerados uma distribuição normal, como
já vimos.
O mesmo se pode concluir para estratégias de Long x Short que se
valem de desvios padrão, além de inúmeras outras estratégias que o
utilizam.
Tuesday, February 14, 2012
As etapas da pesquisa
1.escolha do tema;
2.revisão de literatura;
3.justificativa;
4.formulação do problema;
5.determinação de objetivos;
6.metodologia;
7.coleta de dados;
8.tabulação de dados;
9.análise e discussão dos resultados;
10.conclusão da análise dos resultados;
11.redação e apresentação do trabalho científico (dissertação ou tese).
2.revisão de literatura;
3.justificativa;
4.formulação do problema;
5.determinação de objetivos;
6.metodologia;
7.coleta de dados;
8.tabulação de dados;
9.análise e discussão dos resultados;
10.conclusão da análise dos resultados;
11.redação e apresentação do trabalho científico (dissertação ou tese).
O Problema do Multitarefa em Projetos
A existência de multitarefa pode ser maléfica ao projeto caso não haja uma definição clara das prioridades de execução de cada atividade. A tendência na execução das atividades é que os recursos passem a alternar a execução de cada tarefa em pequenos espaços de tempo a fim de manter todas as atividades em andamento. Desta forma via de regra é utilizado um tempo maior para concluir todas as atividades em andamento, surge outro desperdício de tempo associado ao tempo necessário para um recurso retomar o desempenho de uma atividade a partir do ponto que parou. Este tempo é denominado tempo de setup mental, tempo gasto pelo recurso para responder, por exemplo, questões como: Onde parei? Qual foi o raciocínio empregado? Como dar continuidade? O equivalente ao tempo de setup em equipamentos de produção (SIPPER & BULFIN, 1997; GOLDRATT & FOX, 1984).
Monday, February 13, 2012
A Essência da Teoria das Restrições
A restrição de um sistema é nada mais do que qualquer coisa que impeça o sistema de atingir um desempenho maior em relação a sua meta (Goldratt, 1990). Para tanto, é fundamental conhecer a meta do sistema em questão e as medidas que vão permitir o julgamento do impacto de qualquer ação local nessa meta. De acordo com a teoria, e com base na premissa que a principal meta de uma empresa normalmente é seu resultado financeiro, se a empresa não possuísse uma restrição, seu lucro seria infinito. Partindo deste princípio, são consideradas dois tipos de restrições: físicas e não-físicas (políticas e emocionais). A TOC procura tratar estas restrições através do seu “Processo de Pensamento” (Thinking Process) e respondendo as seguintes perguntas:
Como provocar a mudança ?
O que mudar ?
Mudar para o que ?
A interpretação do Processo de Pensamento proposto pela TOC é de que para uma lista de sintomas observáveis, deve ser feita uma análise de causa-e-efeito com objetivo de identificar a causa principal do problema. Nas organizações, o problema principal é inevitavelmente um conflito não resolvido, chamado pela teoria de Core Conflict ou Conflito Principal. Desafiando as premissas lógicas por trás do conflito principal, sua restrição é identificada, permitindo assim traçar estratégias para melhoria de desempenho. Como cada organização apresenta sua própria cultura, um plano específico para implementação das estratégias é elaborado, incluindo as ações a serem tomadas, por quem e quando.
Os processos envolvidos na TOC e apoiados nas perguntas acima, reconhecem que a performance da cadeia de valor de um sistema é ditada por sua restrição principal e o algoritmo resultante para maximizar a performance desta cadeia é:
1. Identificar a restrição
2. Decidir como explorar a restrição
3. Subordinar e sincronizar todo a resto à decisão acima
4. Elevar a performance da restrição
5. Se em qualquer um dos passos anteriores, a restrição principal for alterada, volte ao passo 1
Estes são os chamados “5 Passos da TOC”, que promovem a fundação para as mais diversas soluções, incluindo inventário, cadeia de suprimentos, contabilidade, desenvolvimento de produtos e gerência de projetos. Na aplicação da TOC em gerência de projetos, dois tipos de sistemas podem estar envolvidos. O primeiro é o sistema de um projeto único (standalone). O segundo é o sistema de uma empresa, em um ambiente onde diversos projetos são conduzidos (multi-project environment).
Como provocar a mudança ?
O que mudar ?
Mudar para o que ?
A interpretação do Processo de Pensamento proposto pela TOC é de que para uma lista de sintomas observáveis, deve ser feita uma análise de causa-e-efeito com objetivo de identificar a causa principal do problema. Nas organizações, o problema principal é inevitavelmente um conflito não resolvido, chamado pela teoria de Core Conflict ou Conflito Principal. Desafiando as premissas lógicas por trás do conflito principal, sua restrição é identificada, permitindo assim traçar estratégias para melhoria de desempenho. Como cada organização apresenta sua própria cultura, um plano específico para implementação das estratégias é elaborado, incluindo as ações a serem tomadas, por quem e quando.
Os processos envolvidos na TOC e apoiados nas perguntas acima, reconhecem que a performance da cadeia de valor de um sistema é ditada por sua restrição principal e o algoritmo resultante para maximizar a performance desta cadeia é:
1. Identificar a restrição
2. Decidir como explorar a restrição
3. Subordinar e sincronizar todo a resto à decisão acima
4. Elevar a performance da restrição
5. Se em qualquer um dos passos anteriores, a restrição principal for alterada, volte ao passo 1
Estes são os chamados “5 Passos da TOC”, que promovem a fundação para as mais diversas soluções, incluindo inventário, cadeia de suprimentos, contabilidade, desenvolvimento de produtos e gerência de projetos. Na aplicação da TOC em gerência de projetos, dois tipos de sistemas podem estar envolvidos. O primeiro é o sistema de um projeto único (standalone). O segundo é o sistema de uma empresa, em um ambiente onde diversos projetos são conduzidos (multi-project environment).
Thursday, February 09, 2012
Wednesday, February 08, 2012
Quanto mais de perto você olha as coisas, menos você enxerga
Ao invés de abrir uma empresa e ela crescer ao mesmo tempo em que
você vai delegando as tarefas que desempenha, nós, empreendedores em
busca da liberdade, fazemos exatamente o oposto. Ficamos o dia inteiro
na tela do computador, movendo os olhos um pouquinho para a direita e um
pouquinho para a esquerda. Não mais que um pouquinho. Fazemos isso
também com a nossa vida, pois falamos em ter foco o tempo inteiro,
pensando que foco é o mesmo que estreitar a nossa visão para pensar mais
objetivamente sobre um problema. Quando fazemos isso, focamos no
problema e focamos na tela do computador. Não deixamos os olhos se
perderem na vasta imensidão de imagens (e soluções) que existem fora
dessas duas janelas que nós mesmos criamos para nós. Foco não tem nada a
ver com estreitamento de olhar, mas com decisão.
DECIDA NÃO SOFRER
Somos movidos pelo sofrimento. Isso eu espero que o estimado leitor já tenha entendido. Precisamos sofrer de alguma forma para descobrirmos que aquilo que estávamos fazendo não era ideal. Isso nos move para frente, em busca de um novo desafio, ou melhor, um novo sofrimento. Toda a natureza funciona dessa forma. Toda a natureza é movida para as suas barreiras para aprender a contorná-las. Nós não seríamos diferente. No entanto, podemos decidir não sofrer mais. Depois que tomamos essa decisão, colocamos o foco nela para não sair do prumo e voltar a sofrer. Fazendo isto, percebemos que o sofrimento está muito mais ligado com a maneira como resistimos ou queremos as coisas, do que exatamente com o que nos acontece.
DECIDA NÃO SOFRER
Somos movidos pelo sofrimento. Isso eu espero que o estimado leitor já tenha entendido. Precisamos sofrer de alguma forma para descobrirmos que aquilo que estávamos fazendo não era ideal. Isso nos move para frente, em busca de um novo desafio, ou melhor, um novo sofrimento. Toda a natureza funciona dessa forma. Toda a natureza é movida para as suas barreiras para aprender a contorná-las. Nós não seríamos diferente. No entanto, podemos decidir não sofrer mais. Depois que tomamos essa decisão, colocamos o foco nela para não sair do prumo e voltar a sofrer. Fazendo isto, percebemos que o sofrimento está muito mais ligado com a maneira como resistimos ou queremos as coisas, do que exatamente com o que nos acontece.
Quando a nossa conta bancária entra no vermelho ou um filho nosso cai
e se machuca, resistimos a esses dois eventos, jogando sobre eles
nossas expectativas do que gostaríamos que acontecesse. Resistimos
porque queremos algo para nós, ao invés de simplesmente enxergar esses
dois eventos como oportunidades de aprender a lidar com a vida.
Se decidimos não sofrer, não estreitamos o nosso olhar, e lidamos com
as situações de maneira mais relaxada e tranquila. Erradamente pensamos
que temos e que somos algo, quando na realidade não temos nada e não
somos nada. Tudo faz parte de um “construindo-se” constante. Tudo é
provisório. Em um instante estamos nascendo nus e noutro morrendo com
algumas peças de roupa. Pronto. Durante o intervalo entre esses dois
instantes, construímos apenas a nossa integridade moral, nossa ética e
definimos alguns valores que permanecem durante toda a etapa da vida.
ENXERGUE OPORTUNIDADES
Se olharmos nossa vida mais de longe, veremos que todo “problema” é uma oportunidade que temos de construir um pouquinho mais o nosso interior da maneira como desejamos. Você pode não mover-se muito à frente neste caminho diário, mas aprende que a cada passo que dá e a cada oportunidade que abraça, seu interior fica mais forte e nobre. E da mesma forma que um “problema” é uma oportunidade, um “presente” também é, pois podemos com ele provar nossos valores até então estabelecidos durante as “crises” que vivemos. Assim, a definição de problema e presente está totalmente relacionada a maneira como enxergamos as coisas e não com o que de fato nos acontece.
Se não sabemos nada e se tudo mudo à nossa volta muda quando mudamos a
nossa visão, porque então não pararmos com a busca pela mudança no
mundo e mudarmos a nós mesmos, enxergando mais distante? Talvez, se uma
pequena parcela da sociedade fizer este movimento de busca por um olhar
mais distante, teremos uma sociedade mais equilibrada. Entretanto, não
coloque suas fichas nessa ideia, pois quando morrer, sua vida não terá
sido tão importante assim como pensa para a grande maioria dos 7 bilhões
de seres humanos deste nosso planeja. Nossa vida, só vale mesmo como
oportunidade para nós.
A vida tem vários lados com várias maneiras de ser enxergada.
Definitivamente, nem eu ou você estamos totalmente certos sobre ela.
Logo, é melhor deixar os questionamentos e conclusões sobre ela para lá e
cuidar da vida que acontece dentro de nós. Aquela vida que nos julga o
tempo todo e que nos impulsiona a tomar esta ou aquela decisão. Mudando
dentro, mudamos fora. Só isso.
Saturday, February 04, 2012
Wednesday, February 01, 2012
Ferrementas & Frameworks para QA
A "suite" que estamos estudando
http://seleniumhq.org/
http://cobertura.sourceforge.net/
http://pmd.sourceforge.net/
http://checkstyle.sourceforge.net/
http://jmeter.apache.org/
http://www.junit.org/
http://jameleon.sourceforge.net/
http://testng.org/doc/index.html
http://cukes.info/
Site com ferramentas de QA
http://www.softwareqatest.com/qatweb1.html
http://seleniumhq.org/
http://cobertura.sourceforge.net/
http://pmd.sourceforge.net/
http://checkstyle.sourceforge.net/
http://jmeter.apache.org/
http://www.junit.org/
http://jameleon.sourceforge.net/
http://testng.org/doc/index.html
http://cukes.info/
Site com ferramentas de QA
http://www.softwareqatest.com/qatweb1.html
Intuição como Habilidade Decisória
Defensores da espontaneidade e da intuição nas decisões...
- apregoam que a racionalidade destruiria as habilidades emotivas e inatas das pessoas;
- mostram que a intuição é uma energia para a ação e que propicia uma resposta mais rápida às demandas empresariais, trabalhando os efeitos e explorando mais o como da questão;
- sabem, por experiência, que podemos trabalhar no como sem, necessariamente, saber o porquê, da mesma maneira que os arquitetos e os médicos clínicos agem no como da construção ou da aplicação de um remédio, sem procurar entender todos os passos da pesquisa que levaram a sua criação.
Os antirracionalistas vangloriam-se de sua sensibilidade para responder às pressões do momento – veem suas habilidades intuitivas como superiores a qualquer método racional e, por vezes, proclamam-se insuperáveis como dirigentes. Quanto mais rápida a decisão, maior a probabilidade de não haver conhecimento de informações fundamentais. Quanto maior a espera, maior a chance de se perder o sentido de oportunidade.
- apregoam que a racionalidade destruiria as habilidades emotivas e inatas das pessoas;
- mostram que a intuição é uma energia para a ação e que propicia uma resposta mais rápida às demandas empresariais, trabalhando os efeitos e explorando mais o como da questão;
- sabem, por experiência, que podemos trabalhar no como sem, necessariamente, saber o porquê, da mesma maneira que os arquitetos e os médicos clínicos agem no como da construção ou da aplicação de um remédio, sem procurar entender todos os passos da pesquisa que levaram a sua criação.
Os antirracionalistas vangloriam-se de sua sensibilidade para responder às pressões do momento – veem suas habilidades intuitivas como superiores a qualquer método racional e, por vezes, proclamam-se insuperáveis como dirigentes. Quanto mais rápida a decisão, maior a probabilidade de não haver conhecimento de informações fundamentais. Quanto maior a espera, maior a chance de se perder o sentido de oportunidade.
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