- Vaidade. Utilizar medições com o propósito único de fazer a organização, as pessoas e especialmente os gestores se sentirem competentes. Uma vez que bônus e recompensas estão geralmente atrelados a medições de desempenho, gestores tendem a esperar métricas favoráveis. Uma visão realista sobre o desempenho da organização pode parecer mais uma ameaça do que um ponto de partida para ações corretivas
- Provincianismo. Áreas funcionais ditando métricas de desempenho de modo que apenas o próprio gestor possa controlar (desempenho intrafuncional do processo se sobrepondo ao desempenho interfuncional)
- Narcisismo. Realizar a medição do ponto de vista "de dentro para fora" (inside out) em vez de considerar a perspectiva do cliente "de fora para dentro" (outside in)
- Preguiça. Assumir que já se sabe o que é realmente importante medir sem dedicar a isso esforço e pensamento adequado
- Mesquinhez. Medir apenas uma pequena parte daquilo que realmente importa
- Irrelevância. Implementar métricas sem o cuidado de pensar no seu impacto sobre o comportamento humano e, consequentemente, sobre o desempenho corporativo
- Frivolidade. Não levar as medições a sério, questionando métricas, encontrando desculpas para desempenhos insatisfatórios e buscando maneiras de culpar os outros
Michael Hammer, CBOK
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