CENTRADO NO CÔNJUGE: É a dependência emocional em sua manifestação mais básica. Na fase de crescimento, o indivíduo depende da família, mais precisamente dos pais, se não passar pela transição da independência-interdependência, ou se pelo menos não atingir um nível de independência básica, buscará a dependência emocional que tinha com os pais em um parceiro(a).
CENTRADO NA FAMÍLIA: “As pessoas centradas na família obtêm seu senso de segurança ou o amor-próprio da tradição, cultura ou reputação familiar. Sendo assim, tornam-se sensíveis a qualquer mudança nesta tradição, cultura ou a influências que possam afetar a reputação.”
CENTRADO NO DINHEIRO: O que importa para as pessoas centradas no dinheiro é a segurança econômica, qualquer ameaça a esta situação causa estresse, ansiedade e medo. Como a maioria das pessoas não possui uma certeza de segurança financeira para toda a vida, essas sensações acabam tomando conta da vida de quem centra-se no dinheiro.
CENTRADO NO TRABALHO: A pessoa passa a acreditar que o trabalho é o sentido de sua vida e ignora todos os demais setores da vida. Geralmente, este centro representa uma fuga, quando algo não vai bem, relacionamentos, família, vida social, a pessoa se enterra no trabalho.
CENTRADO NOS BENS: Por bens entendemos não somente bens materiais, mas principalmente bens intangíveis como fama, sucesso, posição social. Assim como acontece com as pessoas centradas no dinheiro, o centro nos bens causa um estado constante de ansiedade e medo de que algo possa acontecer e tirar-lhes os bens tanto tangíveis quanto intangíveis.
CENTRADO NO PRAZER: A pessoa vive para satisfazer suas vontades imediatas, geralmente busca emoções cada vez mais fortes, pois vai cansando à medida que se acostuma com a sensação. Buscam uma vida fácil e agradável e não estão dispostas a fazem esforço algum, a não ser para conseguirem "mais sensações prazerosas".
CENTRADO NOS AMIGOS: Ocorre muito com as pessoas jovens, mas isso não é uma regra. O espelho social torna-se o centro da vida, as pessoas de um mesmo grupo tornam-se parecidas em seu modo de vestir, pensar, falar. As escolhas são baseadas nos valores e na aprovação deste grupo.
CENTRADO NO INIMIGO: Pode parecer um absurdo dizer que alguém poderia centrar sua vida em um inimigo, mas isso acontece, e muito, principalmente quando não há alteração constante entre as pessoas que estão em conflito real.
CENTRADO NA IGREJA:
"Acredito que pessoas seriamente envolvidas com qualquer crença admitirão que ir à igreja não é sinônimo de espiritualidade interior. Existem pessoas que se ocupam tanto com rezas e projetos da igreja que ficam insensíveis para as necessidades humanas prementes que as rodeiam, contradizendo os próprios preceitos em que dizem acreditar tão profundamente." As pessoas centradas na igreja se preocupam demasiadamente com as aparências e com a reputação, vivem em "compartimentos ideológicos", tendendo a discriminar quem pensa de forma diferente. Vivem de justificativas "decoradas", todos os "porquês" em sua vida são os revelados pela igreja.
CENTRADO NO EU: São as pessoas "independentes", ainda não atingiram a compreensão da interdependência. São egoístas e pensam que podem definir as próprias regras e viver do jeito que bem entenderem, nem que pra isso tenham que prejudicar outra pessoa.
CENTRADO NA FAMÍLIA: “As pessoas centradas na família obtêm seu senso de segurança ou o amor-próprio da tradição, cultura ou reputação familiar. Sendo assim, tornam-se sensíveis a qualquer mudança nesta tradição, cultura ou a influências que possam afetar a reputação.”
CENTRADO NO DINHEIRO: O que importa para as pessoas centradas no dinheiro é a segurança econômica, qualquer ameaça a esta situação causa estresse, ansiedade e medo. Como a maioria das pessoas não possui uma certeza de segurança financeira para toda a vida, essas sensações acabam tomando conta da vida de quem centra-se no dinheiro.
CENTRADO NO TRABALHO: A pessoa passa a acreditar que o trabalho é o sentido de sua vida e ignora todos os demais setores da vida. Geralmente, este centro representa uma fuga, quando algo não vai bem, relacionamentos, família, vida social, a pessoa se enterra no trabalho.
CENTRADO NOS BENS: Por bens entendemos não somente bens materiais, mas principalmente bens intangíveis como fama, sucesso, posição social. Assim como acontece com as pessoas centradas no dinheiro, o centro nos bens causa um estado constante de ansiedade e medo de que algo possa acontecer e tirar-lhes os bens tanto tangíveis quanto intangíveis.
CENTRADO NO PRAZER: A pessoa vive para satisfazer suas vontades imediatas, geralmente busca emoções cada vez mais fortes, pois vai cansando à medida que se acostuma com a sensação. Buscam uma vida fácil e agradável e não estão dispostas a fazem esforço algum, a não ser para conseguirem "mais sensações prazerosas".
CENTRADO NOS AMIGOS: Ocorre muito com as pessoas jovens, mas isso não é uma regra. O espelho social torna-se o centro da vida, as pessoas de um mesmo grupo tornam-se parecidas em seu modo de vestir, pensar, falar. As escolhas são baseadas nos valores e na aprovação deste grupo.
CENTRADO NO INIMIGO: Pode parecer um absurdo dizer que alguém poderia centrar sua vida em um inimigo, mas isso acontece, e muito, principalmente quando não há alteração constante entre as pessoas que estão em conflito real.
CENTRADO NA IGREJA:
"Acredito que pessoas seriamente envolvidas com qualquer crença admitirão que ir à igreja não é sinônimo de espiritualidade interior. Existem pessoas que se ocupam tanto com rezas e projetos da igreja que ficam insensíveis para as necessidades humanas prementes que as rodeiam, contradizendo os próprios preceitos em que dizem acreditar tão profundamente." As pessoas centradas na igreja se preocupam demasiadamente com as aparências e com a reputação, vivem em "compartimentos ideológicos", tendendo a discriminar quem pensa de forma diferente. Vivem de justificativas "decoradas", todos os "porquês" em sua vida são os revelados pela igreja.
CENTRADO NO EU: São as pessoas "independentes", ainda não atingiram a compreensão da interdependência. São egoístas e pensam que podem definir as próprias regras e viver do jeito que bem entenderem, nem que pra isso tenham que prejudicar outra pessoa.
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