Tuesday, December 31, 2019
Friday, December 27, 2019
Tuesday, December 24, 2019
Sunday, December 22, 2019
Saturday, December 21, 2019
Testes de hipótese
Queremos verificar se duas máquinas produzem peças com a mesma homogeneidade quanto a resistência à tensão. Para isso, sorteamos dias amostras de 6 peças de cada máquina, e obtivemos as seguintes resistências:
O que se pode concluir fazendo um teste de hipótese adequado?
Solução:
Da teoria de testes de hipótese sabemos que, assumindo a distribuição normal, o teste para a hipótese:
que é equivalente à
é feito calculando-se a estatística de teste:
e em seguida comparando-se este valor com um valor da tabela de e/ou calculando-se o P-valor associado com e graus de liberdade. Devemos também fixar o nível de significância do teste, que neste caso vamos definir como sendo 5%.
Para efetuar as análises no R vamos primeiro entrar com os dados nos objetos que vamos chamar de
Pré-processamento
Script
ma <- 127="" 136="" 137="" 141="" 142="" c="" p="">na <- length="" ma="" p="">na
mb <- 128="" 132="" 138="" 142="" c="" p="">nb <- length="" mb="" p="">nb
cor(ma,mb)
par(mfrow=c(4,4))
plot(ma,mb,main="Correlation")
abline(lm(ma~mb),col="red")
boxplot(ma,main="MA")
boxplot(mb,main="MB")
barplot(rbind(ma,mb),main="R Correlation")
barplot(cbind(ma,mb),main="C Correlation")
plot(table(ma),main="MA")
plot(table(mb),main="MB")
hist(ma,main="MA")
hist(mb,main="MB")
dotchart(ma,main="MA")
dotchart(mb,main="MB")
barplot(t(summary(ma)),main="MA")
barplot(t(summary(mb)),main="MB")
plot(density(ma),main="MA")
plot(density(mb),main="MB")
plot(density(ma),main="MA x MB")
lines(density(mb),col="red")
par(mfrow=c(1,1))
heatmap(cbind(ma,mb),main="HeatMap")
pairs(cbind(ma,mb),main="Pairs")
par(mfrow=c(2,2))
mean(ma)
median(ma)
sd(ma)
min(ma)
max(ma)
quantile(ma)
plot(c(ma),type = "l",main="MA")
abline(mean(ma), 0, col="red")
abline(median(ma), 0, col="blue")
abline(max(ma), 0, col="purple")
abline(min(ma), 0, col="green")
mean(mb)
median(mb)
sd(mb)
min(mb)
max(mb)
quantile(mb)
plot(c(mb),type = "l",main="MA")
abline(mean(mb), 0, col="red")
abline(median(mb), 0, col="blue")
abline(max(mb), 0, col="purple")
abline(min(mb), 0, col="green")
mean(c(ma,mb))
median(c(ma,mb))
sd(c(ma,mb))
min(c(ma,mb))
max(c(ma,mb))
quantile(c(ma,mb))
plot(c(c(ma,mb)),type="l",main="MA")
abline(mean(c(ma,mb)), 0, col="red")
abline(median(c(ma,mb)), 0, col="blue")
abline(max(c(ma,mb)), 0, col="purple")
abline(min(c(ma,mb)), 0, col="green")
plot(ma,type="l",main="MA x MB")
lines(mb,col="red")
abline(mean(c(ma,mb)), 0, col="red")
abline(median(c(ma,mb)), 0, col="blue")
abline(max(c(ma,mb)), 0, col="purple")
abline(min(c(ma,mb)), 0, col="green")
par(mfrow=c(1,1))
ma.v <- ma="" p="" var="">ma.v
mb.v <- mb="" p="" var="">mb.v
fcalc <- ma.v="" mb.v="" p="">fcalc
pval <- 2="" fcalc="" lower="F)</p" na-1="" nb-1="" pf="">pval
var.test(ma,mb)
t.test(ma,mb)
<- 127="" 136="" 137="" 141="" 142="" c="" p=""><- length="" ma="" p=""><- 128="" 132="" 138="" 142="" c="" p=""><- length="" mb="" p=""><- ma="" p="" var=""><- mb="" p="" var=""><- ma.v="" mb.v="" p=""><- 2="" fcalc="" lower="F)</p" na-1="" nb-1="" pf="">
->->->->->->->->->->->->->->->->
Máquina A | 145 | 127 | 136 | 142 | 141 | 137 |
Máquina B | 143 | 128 | 132 | 138 | 142 | 132 |
Solução:
Da teoria de testes de hipótese sabemos que, assumindo a distribuição normal, o teste para a hipótese:
que é equivalente à
é feito calculando-se a estatística de teste:
e em seguida comparando-se este valor com um valor da tabela de e/ou calculando-se o P-valor associado com e graus de liberdade. Devemos também fixar o nível de significância do teste, que neste caso vamos definir como sendo 5%.
Para efetuar as análises no R vamos primeiro entrar com os dados nos objetos que vamos chamar de
ma
e mb
e calcular os tamanhos das amostras que vão ser armazenados nos objetos na
e nb
.Pré-processamento
Script
ma <- 127="" 136="" 137="" 141="" 142="" c="" p="">na <- length="" ma="" p="">na
mb <- 128="" 132="" 138="" 142="" c="" p="">nb <- length="" mb="" p="">nb
cor(ma,mb)
par(mfrow=c(4,4))
plot(ma,mb,main="Correlation")
abline(lm(ma~mb),col="red")
boxplot(ma,main="MA")
boxplot(mb,main="MB")
barplot(rbind(ma,mb),main="R Correlation")
barplot(cbind(ma,mb),main="C Correlation")
plot(table(ma),main="MA")
plot(table(mb),main="MB")
hist(ma,main="MA")
hist(mb,main="MB")
dotchart(ma,main="MA")
dotchart(mb,main="MB")
barplot(t(summary(ma)),main="MA")
barplot(t(summary(mb)),main="MB")
plot(density(ma),main="MA")
plot(density(mb),main="MB")
plot(density(ma),main="MA x MB")
lines(density(mb),col="red")
par(mfrow=c(1,1))
heatmap(cbind(ma,mb),main="HeatMap")
pairs(cbind(ma,mb),main="Pairs")
par(mfrow=c(2,2))
mean(ma)
median(ma)
sd(ma)
min(ma)
max(ma)
quantile(ma)
plot(c(ma),type = "l",main="MA")
abline(mean(ma), 0, col="red")
abline(median(ma), 0, col="blue")
abline(max(ma), 0, col="purple")
abline(min(ma), 0, col="green")
mean(mb)
median(mb)
sd(mb)
min(mb)
max(mb)
quantile(mb)
plot(c(mb),type = "l",main="MA")
abline(mean(mb), 0, col="red")
abline(median(mb), 0, col="blue")
abline(max(mb), 0, col="purple")
abline(min(mb), 0, col="green")
mean(c(ma,mb))
median(c(ma,mb))
sd(c(ma,mb))
min(c(ma,mb))
max(c(ma,mb))
quantile(c(ma,mb))
plot(c(c(ma,mb)),type="l",main="MA")
abline(mean(c(ma,mb)), 0, col="red")
abline(median(c(ma,mb)), 0, col="blue")
abline(max(c(ma,mb)), 0, col="purple")
abline(min(c(ma,mb)), 0, col="green")
plot(ma,type="l",main="MA x MB")
lines(mb,col="red")
abline(mean(c(ma,mb)), 0, col="red")
abline(median(c(ma,mb)), 0, col="blue")
abline(max(c(ma,mb)), 0, col="purple")
abline(min(c(ma,mb)), 0, col="green")
par(mfrow=c(1,1))
ma.v <- ma="" p="" var="">ma.v
mb.v <- mb="" p="" var="">mb.v
fcalc <- ma.v="" mb.v="" p="">fcalc
pval <- 2="" fcalc="" lower="F)</p" na-1="" nb-1="" pf="">pval
var.test(ma,mb)
t.test(ma,mb)
<- 127="" 136="" 137="" 141="" 142="" c="" p=""><- length="" ma="" p=""><- 128="" 132="" 138="" 142="" c="" p=""><- length="" mb="" p=""><- ma="" p="" var=""><- mb="" p="" var=""><- ma.v="" mb.v="" p=""><- 2="" fcalc="" lower="F)</p" na-1="" nb-1="" pf="">
->->->->->->->->->->->->->->->->
Friday, December 20, 2019
Monday, December 16, 2019
Thursday, December 12, 2019
Fascismo
1. Passado mítico
2. Propaganda
3. Anti-intelectualismo
4. Irrealidade
5. Hierarquia
6. Vitimização
7. Lei e ordem
8. Tensão sexual
9. Sodoma & Gomorra
10. Arbeit Marcht Frei
2. Propaganda
3. Anti-intelectualismo
4. Irrealidade
5. Hierarquia
6. Vitimização
7. Lei e ordem
8. Tensão sexual
9. Sodoma & Gomorra
10. Arbeit Marcht Frei
Sunday, December 08, 2019
Características Básicas do Totalitarismo
- Culto ao líder: Os três regimes possuíam um forte culto ao líder, e sua imagem era espalhada em todos os locais possíveis, como escolas, por exemplo.
- Unipartidarismo: Todos os totalitarismos suprimiam a existência dos partidos, e somente o partido do governo tinha a permissão de funcionar.
- Doutrinação: A população dos regimes totalitários era alvo de intensa doutrinação, que se iniciava com o ensino infantil. Essa doutrinação visava propagar a ideologia do governo.
- Centralização do poder: O poder político no totalitarismo é centralizado no líder e/ou no partido.
- Uso do terror: O terror era uma arma dos regimes totalitários para amedrontar seus opositores e perseguir grupos enxergados como “inimigos do Estado”.
- Censura: A censura era uma prática comum a jornais e à população em geral. Regimes totalitários não aceitavam críticas, denúncias e não aturavam a existência de uma oposição.
- Militarização: Exaltação do exército e militarização da sociedade.
- Criação de inimigos internos e/ou externos: Esse mecanismo era utilizado como distração ou justificativa para explicar as ações e o autoritarismo do regime.
- Nacionalismo exacerbado: O nacionalismo no totalitarismo assumia um viés extremista que pregava a exclusão e perseguição de outros povos ou etnias.
α = r × β
where β = 600%, α = 30% and r = 5%
It shouldn't bother me, no, it shouldn't, but it does
Can you afford that luxury?
It shouldn't bother me, no, it shouldn't, but it does
Can you afford that luxury?
Wednesday, December 04, 2019
Sunday, November 24, 2019
Sunday, November 17, 2019
Millôr Fernandes
- Metade da vida é estragada pelos pais. A outra metade, pelos filhos.
- Errar é humano. Ser apanhado em flagrante é burrice.
- Para você parecer culto é só ficar de olho no que o outro cara ignora.
- É porque ninguém gosta de trabalhar que o mundo progride.
- Há homens que devem à esposa tudo o que são, mas em geral, os homens devem à esposa tudo o que devem.
- O capitalismo é a exploração do homem pelo homem. O socialismo é o contrário.
- É melhor ser pessimista do que otimista. O pessimista fica feliz quando acerta e quando erra.
- O futebol é o ópio do povo e o narcotráfico da mídia.
- Todo homem nasce original e morre plágio.
- A natureza , ao fazer um ser humano competente; por acaso consulta alguma universidade?
- Qualquer idiota consegue ser jovem. (...) É preciso muito talento pra envelhecer.
- Não é segredo. Somos feitos de pó, vaidade e muito medo.
- A alma enruga antes da pele.
- Em ciência leia sempre os livros mais novos. Em literatura, os mais velhos.
- Quem se curva diante dos opressores mostra o traseiro para os oprimidos.
- As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.
- Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem.
- Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim.
- Quando todo mundo quer saber é porque ninguém tem nada com isso.
- Não ter vaidades é a maior de todas.
- A gente só morre uma vez. Mas é para sempre.
Monday, November 11, 2019
Sunday, November 10, 2019
Saturday, November 09, 2019
Livros
"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
Wednesday, November 06, 2019
Saturday, November 02, 2019
Opinion
An opinion (or regular opinion) is a quintuple, (e i , a ij , oo ijkl , h k , t l ), where e i is the name of an entity, a ij is an aspect of e i , oo ijkl is the orientation of the opinion about aspect a ij of entity e i , h k is the opinion holder, and t l is the time when the opinion is expressed by h k . The opinion orientation oo ijkl can be positive, negative or neutral, or be expressed with different trength/intensity levels. When an opinion is on the entity itself as a whole, we use the special aspect
GENERAL to denote it.
GENERAL to denote it.
Wednesday, October 30, 2019
Tuesday, October 29, 2019
Saturday, October 26, 2019
Face of an angel with the love of a witch, Fucked up and out of place
You know you're all alone
Your friends they aren't at home
Everybody's gone to the garden
You can find it all inside
No need to wrestle with your pride
No you ain't losing your mind
You're just in the garden
Your friends they aren't at home
Everybody's gone to the garden
You can find it all inside
No need to wrestle with your pride
No you ain't losing your mind
You're just in the garden
Wednesday, October 23, 2019
Monday, October 21, 2019
Sunday, October 20, 2019
Saturday, October 19, 2019
Friday, October 18, 2019
Sunday, October 13, 2019
Saturday, October 12, 2019
O Menino que Carregava Água na Peneira
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água.
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que vazios são maiores
e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira.
Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
o menino fazia prodígos.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.
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