1. Escolha do tema
2. Revisão de literatura
3. Justificativa
4. Formulação do problema
5. Determinação de objetivos
6. Metodologia
7. Coleta de dados
8. Tabulação de dados
9. Análise e discussão dos resultados
10. Conclusão da análise dos resultados
11. Redação e apresentação do trabalho científico
12. Divulgação
Tuesday, December 31, 2013
Projeto de Pesquisa - Uma Metáfora
No projeto, se combina, se equacionam, os diferentes fatores que influem na viagem (a pesquisa):
1) A motivação pela qual empreendemos a viagem (o problema)
2) O lugar de onde partimos (estado do conhecimento)
3) A escolha do caminho a seguir para não nos perdemos, para chegar onde queremos (o método)
4) A luz que iluminará o nosso caminho (a teoria)
5) As ferramentas que levaremos para abrir o caminho (a técnica)
6) A velocidade que avançaremos de acordo com os recursos disponíveis (aspectos operativos)
7) O lugar que queremos chegar (os objetivos e resultados)
1) A motivação pela qual empreendemos a viagem (o problema)
2) O lugar de onde partimos (estado do conhecimento)
3) A escolha do caminho a seguir para não nos perdemos, para chegar onde queremos (o método)
4) A luz que iluminará o nosso caminho (a teoria)
5) As ferramentas que levaremos para abrir o caminho (a técnica)
6) A velocidade que avançaremos de acordo com os recursos disponíveis (aspectos operativos)
Saturday, December 28, 2013
Monday, December 23, 2013
A mente presa
"Nós seguimos como máquinas nossa enfadonha rotina diária. Como a mente aceita avidamente um padrão de existência, e tenazmente se agarra a ele! Como por um prego encravado, a mente é mantida junta pela ideia, e em torno da ideia ela vive e tem seu ser. A mente nunca está livre, flexível, pois está sempre presa; ela se move dentro do raio, estreito ou amplo, de seu próprio centro. Desse centro ela não ousa sair; e quando o faz, fica perdida no medo. O medo não é do desconhecido, mas da perda do conhecido. O desconhecido não incita o medo, mas a dependência do conhecido o faz. O medo está sempre com o desejo, o desejo de mais ou de menos. A mente, com seu incessante tecer de padrões, é que faz o tempo; e com o tempo há medo, esperança e morte." - Krishnamurti, J. Krishnamurti, The Book of Life
Saturday, December 21, 2013
Implications for how we build software
From process to architecture
From centralized to decentralized
From planning to experimentation
From long cycles to short cycles
From large teams to small teams
From internal to ecosystem
From CMM (I) to agile
Cândido, ou o otimismo
Até ser expulso de um lindo castelo na Westfália, o jovem Cândido convivia com sua amada, a bela Cunegunda, e tinha a felicidade de ouvir diariamente os ensinamentos de mestre Pangloss, para quem “todos os acontecimentos estão encadeados no melhor dos mundos possíveis”.
Apesar da crença absoluta na doutrina panglossiana, do primeiro ao último capítulo, Cândido sofre um sem-fim de desgraças: é expulso do castelo; perde seu amor; é torturado por búlgaros; sobrevive a um naufrágio para em seguida quase perecer em um terremoto; vê seu querido mestre ser enforcado em um auto da fé; é roubado e enganado sucessivas vezes.
Cândido só começa a desconfiar do otimismo exacerbado de seu mestre quando ele próprio e todos os que cruzam seu caminho dão provas concretas que o melhor dos mundos possíveis vai, na verdade, muito mal.
Cândido, ou o Otimismo é um retrato satírico de seu tempo. Escrito em 1758, situa o leitor entre fatos históricos como o terremoto que arrasou Lisboa em 1755 e a Guerra dos Sete Anos (1756-63), enquanto critica com bom-humor as regalias da nobreza, a intolerância religiosa e os absurdos da Santa Inquisição. Já o caricato mestre Pangloss é uma representação sarcástica da filosofia otimista do pensador alemão Gottfried Leibniz (1646-1716).
Antecipando o sucesso desbragado e a carreira de escândalo do livro, Voltaire, pseudônimo de François-Marie Arouet, assinou a obra com o enigmático Sr. Doutor Ralph.
Apesar da crença absoluta na doutrina panglossiana, do primeiro ao último capítulo, Cândido sofre um sem-fim de desgraças: é expulso do castelo; perde seu amor; é torturado por búlgaros; sobrevive a um naufrágio para em seguida quase perecer em um terremoto; vê seu querido mestre ser enforcado em um auto da fé; é roubado e enganado sucessivas vezes.
Cândido só começa a desconfiar do otimismo exacerbado de seu mestre quando ele próprio e todos os que cruzam seu caminho dão provas concretas que o melhor dos mundos possíveis vai, na verdade, muito mal.
Cândido, ou o Otimismo é um retrato satírico de seu tempo. Escrito em 1758, situa o leitor entre fatos históricos como o terremoto que arrasou Lisboa em 1755 e a Guerra dos Sete Anos (1756-63), enquanto critica com bom-humor as regalias da nobreza, a intolerância religiosa e os absurdos da Santa Inquisição. Já o caricato mestre Pangloss é uma representação sarcástica da filosofia otimista do pensador alemão Gottfried Leibniz (1646-1716).
Antecipando o sucesso desbragado e a carreira de escândalo do livro, Voltaire, pseudônimo de François-Marie Arouet, assinou a obra com o enigmático Sr. Doutor Ralph.
Friday, December 20, 2013
Feynman, lectures on physics
“Imagine que o mundo seja algo como uma gigantesca partida de xadrez sendo disputada pelos deuses, e que nós fazemos parte da audiência. Não sabemos quais são as regras do jogo; podemos apenas observar seu desenrolar. Em princípio, se observarmos por tempo suficiente, iremos descobrir algumas das regras. As regras do jogo é o que chamamos de ciência.” - Feynman lectures on physics
Monday, December 09, 2013
Por que a pessoa é descuidada?
O pensador pensa seus pensamento através do hábito, da repetição, da cópia, o que gera ignorância e sofrimento. O hábito não é descuido? Vigilância cria ordem, mas não cria hábito. Tendências estabelecidas só geram descuido. Por que a pessoa é descuidada? Porque pensar é doloroso, cria perturbações, traz oposição, pode fazer as ações da pessoa irem contra o padrão estabelecido. Pensar-sentir amplamente, tornar-se vigilante sem escolha pode levar a profundezas desconhecidas, e a mente se rebela contra o desconhecido; assim ela vai do conhecido para o conhecido, do hábito para o hábito, de padrão para padrão. Tal mente nunca abandona o conhecido para descobrir o desconhecido. Percebendo a dor do pensamento, o pensador se torna descuidado através da cópia, do hábito; tendo medo de pensar, ele cria padrões de descuido. Como o pensador tem medo, suas ações nascem do medo, e ele considera suas ações e tenta mudá-las. O pensador tem medo de suas próprias criações; mas a ação é o autor, então o pensador tem medo de si mesmo. O pensador é o medo em si mesmo; o pensador é a causa da ignorância, do sofrimento. O pensador pode se dividir em muitas categorias de pensamento, mas o pensamento é ainda o pensador. O pensador e seus esforços para ser, para se tornar, são a própria causa do conflito e da confusão. - Krishnamurti, J. Krishnamurti, The Book of Life
Friday, December 06, 2013
Mama Said
Mama, she has taught me well
Told me when I was young
"Son, your life's an open book
Don't close it 'fore its done"
"The brightest flame burns quickest"
That's what I heard her say
A son's heart's owned to mother
But I must find my way
Told me when I was young
"Son, your life's an open book
Don't close it 'fore its done"
"The brightest flame burns quickest"
That's what I heard her say
A son's heart's owned to mother
But I must find my way
Thursday, December 05, 2013
How to troubleshoot a slow running query in SQL Server
“ I have a slow running query , what steps can I take to speed up the query and achieve an optimised execution plan?” .
Troubleshooting database server performance is an in-depth topic. A methodical and repeatable approach solving the root cause is the perfect situation for any DBA. There are different approaches to SQL Server Tuning. In reality , the root cause may not be a SQL query issue , it may be SAN , SQL Server configuration issue or workload has suddenly increased.
But of course, you’re under pressure and the query is causing delays for the end users.The steps below expand on earlier post :SQL Server Rapid Tuning, providing a very simple emergency approach.
The steps below are a straightforward approach to troubleshooting sub optimal SQL Execution Plans. Follow the steps and repeat as necessary.
Step 1) Statistics – Is Auto Create and Update Statistics Enabled? If Auto Create statistics is disabled , this may indicate out of date statistics. If Disabled, than proceed to Update Statistics – use sp_updatestats to update all statistics on the database. Run the query and check if any improvement.
Step 2) If Auto Create and Update Statistics is Enabled, Identify the longest running queriesor highest impact queries .( If the queries have high CPU usage go to step 6). Long duration and highest IO should be a priority.
Step 3) Place every query in the SSMS and analyse the execution plan. First – check for tables or index scans. If large table \ index scans are occurring – progress with Query Analysis. The Query Analysis should ask questions such as : Are all JOINS valid ? Are the JOINS returning excessive data ? Search argument validity? Functions in predicate?
Step 4) If no table or index scans exist and the query is complex , for example a large transaction managing a booking process – check for : excessive joins, temp tables, DDL changes,sub – queries , no set based approach to writing the queries. Review the query , break it down into smaller parts or analyse the JOINS to invoke a new execution plan , ensuring a similar transaction integrity is retained
Step 5) If the query is simple and no no index \table scans exists and executing in SSMS responds with acceptable performance - analyse the Application and how it processes the resultset. Ask the right question a) are just relevant results returned? Talk to the application developers.
Step 6) If the query is no faster in SSMS , more complex query tuning is required, research other methods or contact a performance tuning expert
Step 7) If in Step 2 you identified queries with high CPU usage , analyse in SSMS for Hash Joins, Sorts, Filters. If any of these exists , progress with Query Analysis.
Step 8) Repeat until the problem disappears.
Tuesday, December 03, 2013
Types of Concurrency Control
When many people attempt to modify data in a database at the same time, a system of controls must be implemented so that modifications made by one person do not adversely affect those of another person. This is called concurrency control.
Concurrency control theory has two classifications for the methods of instituting concurrency control:
- Pessimistic concurrency controlA system of locks prevents users from modifying data in a way that affects other users. After a user performs an action that causes a lock to be applied, other users cannot perform actions that would conflict with the lock until the owner releases it. This is called pessimistic control because it is mainly used in environments where there is high contention for data, where the cost of protecting data with locks is less than the cost of rolling back transactions if concurrency conflicts occur.
- Optimistic concurrency controlIn optimistic concurrency control, users do not lock data when they read it. When a user updates data, the system checks to see if another user changed the data after it was read. If another user updated the data, an error is raised. Typically, the user receiving the error rolls back the transaction and starts over. This is called optimistic because it is mainly used in environments where there is low contention for data, and where the cost of occasionally rolling back a transaction is lower than the cost of locking data when read.
Sunday, December 01, 2013
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