Tuesday, May 31, 2011
Wednesday, May 25, 2011
Algumas definições de arquitetura
“A arquitetura de um software é a estrutura ou estruturas do
sistema, o que compreende componentes de software, propriedades
desses componentes que são visíveis externamente e o relacionamento
entre eles”, Paul Clements, SEI.
“A arquitetura de um sistema de software compreende um conjunto
de componentes, conexões e restrições de sistema e de software; um
conjunto de necessidades de stakeholders; uma lógica que demonstra
que se os componentes, conexões e restrições definem um sistema
que se implementando irá atender as necessidades dos stakeholders”,
Barry Boehm.
“A Arquitetura de Software é a organização fundamental de um
sistema, incluindo seus componentes, o relacionamento entre esses
componentes e com o ambiente e os princípios que definem o desenho
e a evolução dos componentes.”,
IEEE 1471/2000 Recommended Practice for Architectural Description of
Software-Intensive Systems
“A Arquitetura de Software inclui o conjunto de decisões significantes
sobre a organização de um software tais como a seleção dos
elementos estruturais e suas interfaces; o comportamento entre esses
elementos; a composição destes elementos estruturais e de
comportamento em subsistemas maiores e o estilo arquitetural que
guia esta organização.”, Booch, Kruchten, Reitman, Bittner, and Shaw
sistema, o que compreende componentes de software, propriedades
desses componentes que são visíveis externamente e o relacionamento
entre eles”, Paul Clements, SEI.
“A arquitetura de um sistema de software compreende um conjunto
de componentes, conexões e restrições de sistema e de software; um
conjunto de necessidades de stakeholders; uma lógica que demonstra
que se os componentes, conexões e restrições definem um sistema
que se implementando irá atender as necessidades dos stakeholders”,
Barry Boehm.
“A Arquitetura de Software é a organização fundamental de um
sistema, incluindo seus componentes, o relacionamento entre esses
componentes e com o ambiente e os princípios que definem o desenho
e a evolução dos componentes.”,
IEEE 1471/2000 Recommended Practice for Architectural Description of
Software-Intensive Systems
“A Arquitetura de Software inclui o conjunto de decisões significantes
sobre a organização de um software tais como a seleção dos
elementos estruturais e suas interfaces; o comportamento entre esses
elementos; a composição destes elementos estruturais e de
comportamento em subsistemas maiores e o estilo arquitetural que
guia esta organização.”, Booch, Kruchten, Reitman, Bittner, and Shaw
Tuesday, May 24, 2011
Wednesday, May 18, 2011
Saturday, May 07, 2011
Sunday, May 01, 2011
Tempo e Espaço
“Mais importante do que aprender a administrar o relógio é saber utilizar a bússola”.
Eficiência X Eficácia
Eficiência – Fazer bem as coisas, foco na atividade
Eficácia – Fazer as coisas certas, foco no resultado
“É melhor fazer a coisa certa do que fazer certo as coisas.”
Peter Drucker
Eficácia – Fazer as coisas certas, foco no resultado
“É melhor fazer a coisa certa do que fazer certo as coisas.”
Peter Drucker
Estratégia x Tática
“ Tática é saber o que fazer quando há o que fazer; estratégia é saber o que fazer quando não há nada a fazer”.
Tartakower.
Tartakower.
Circulo Vicioso
O trabalho é só uma forma de se sustentar, o lazer a válvula de escape dos problemas e do trabalho, o estudo, obtenção de conhecimento e desenvolvimento de habilidades é visto somente como uma forma de manter-se vivo no mercado.
Centros de Influência
CENTRADO NO CÔNJUGE: É a dependência emocional em sua manifestação mais básica. Na fase de crescimento, o indivíduo depende da família, mais precisamente dos pais, se não passar pela transição da independência-interdependência, ou se pelo menos não atingir um nível de independência básica, buscará a dependência emocional que tinha com os pais em um parceiro(a).
CENTRADO NA FAMÍLIA: “As pessoas centradas na família obtêm seu senso de segurança ou o amor-próprio da tradição, cultura ou reputação familiar. Sendo assim, tornam-se sensíveis a qualquer mudança nesta tradição, cultura ou a influências que possam afetar a reputação.”
CENTRADO NO DINHEIRO: O que importa para as pessoas centradas no dinheiro é a segurança econômica, qualquer ameaça a esta situação causa estresse, ansiedade e medo. Como a maioria das pessoas não possui uma certeza de segurança financeira para toda a vida, essas sensações acabam tomando conta da vida de quem centra-se no dinheiro.
CENTRADO NO TRABALHO: A pessoa passa a acreditar que o trabalho é o sentido de sua vida e ignora todos os demais setores da vida. Geralmente, este centro representa uma fuga, quando algo não vai bem, relacionamentos, família, vida social, a pessoa se enterra no trabalho.
CENTRADO NOS BENS: Por bens entendemos não somente bens materiais, mas principalmente bens intangíveis como fama, sucesso, posição social. Assim como acontece com as pessoas centradas no dinheiro, o centro nos bens causa um estado constante de ansiedade e medo de que algo possa acontecer e tirar-lhes os bens tanto tangíveis quanto intangíveis.
CENTRADO NO PRAZER: A pessoa vive para satisfazer suas vontades imediatas, geralmente busca emoções cada vez mais fortes, pois vai cansando à medida que se acostuma com a sensação. Buscam uma vida fácil e agradável e não estão dispostas a fazem esforço algum, a não ser para conseguirem "mais sensações prazerosas".
CENTRADO NOS AMIGOS: Ocorre muito com as pessoas jovens, mas isso não é uma regra. O espelho social torna-se o centro da vida, as pessoas de um mesmo grupo tornam-se parecidas em seu modo de vestir, pensar, falar. As escolhas são baseadas nos valores e na aprovação deste grupo.
CENTRADO NO INIMIGO: Pode parecer um absurdo dizer que alguém poderia centrar sua vida em um inimigo, mas isso acontece, e muito, principalmente quando não há alteração constante entre as pessoas que estão em conflito real.
CENTRADO NA IGREJA:
"Acredito que pessoas seriamente envolvidas com qualquer crença admitirão que ir à igreja não é sinônimo de espiritualidade interior. Existem pessoas que se ocupam tanto com rezas e projetos da igreja que ficam insensíveis para as necessidades humanas prementes que as rodeiam, contradizendo os próprios preceitos em que dizem acreditar tão profundamente." As pessoas centradas na igreja se preocupam demasiadamente com as aparências e com a reputação, vivem em "compartimentos ideológicos", tendendo a discriminar quem pensa de forma diferente. Vivem de justificativas "decoradas", todos os "porquês" em sua vida são os revelados pela igreja.
CENTRADO NO EU: São as pessoas "independentes", ainda não atingiram a compreensão da interdependência. São egoístas e pensam que podem definir as próprias regras e viver do jeito que bem entenderem, nem que pra isso tenham que prejudicar outra pessoa.
CENTRADO NA FAMÍLIA: “As pessoas centradas na família obtêm seu senso de segurança ou o amor-próprio da tradição, cultura ou reputação familiar. Sendo assim, tornam-se sensíveis a qualquer mudança nesta tradição, cultura ou a influências que possam afetar a reputação.”
CENTRADO NO DINHEIRO: O que importa para as pessoas centradas no dinheiro é a segurança econômica, qualquer ameaça a esta situação causa estresse, ansiedade e medo. Como a maioria das pessoas não possui uma certeza de segurança financeira para toda a vida, essas sensações acabam tomando conta da vida de quem centra-se no dinheiro.
CENTRADO NO TRABALHO: A pessoa passa a acreditar que o trabalho é o sentido de sua vida e ignora todos os demais setores da vida. Geralmente, este centro representa uma fuga, quando algo não vai bem, relacionamentos, família, vida social, a pessoa se enterra no trabalho.
CENTRADO NOS BENS: Por bens entendemos não somente bens materiais, mas principalmente bens intangíveis como fama, sucesso, posição social. Assim como acontece com as pessoas centradas no dinheiro, o centro nos bens causa um estado constante de ansiedade e medo de que algo possa acontecer e tirar-lhes os bens tanto tangíveis quanto intangíveis.
CENTRADO NO PRAZER: A pessoa vive para satisfazer suas vontades imediatas, geralmente busca emoções cada vez mais fortes, pois vai cansando à medida que se acostuma com a sensação. Buscam uma vida fácil e agradável e não estão dispostas a fazem esforço algum, a não ser para conseguirem "mais sensações prazerosas".
CENTRADO NOS AMIGOS: Ocorre muito com as pessoas jovens, mas isso não é uma regra. O espelho social torna-se o centro da vida, as pessoas de um mesmo grupo tornam-se parecidas em seu modo de vestir, pensar, falar. As escolhas são baseadas nos valores e na aprovação deste grupo.
CENTRADO NO INIMIGO: Pode parecer um absurdo dizer que alguém poderia centrar sua vida em um inimigo, mas isso acontece, e muito, principalmente quando não há alteração constante entre as pessoas que estão em conflito real.
CENTRADO NA IGREJA:
"Acredito que pessoas seriamente envolvidas com qualquer crença admitirão que ir à igreja não é sinônimo de espiritualidade interior. Existem pessoas que se ocupam tanto com rezas e projetos da igreja que ficam insensíveis para as necessidades humanas prementes que as rodeiam, contradizendo os próprios preceitos em que dizem acreditar tão profundamente." As pessoas centradas na igreja se preocupam demasiadamente com as aparências e com a reputação, vivem em "compartimentos ideológicos", tendendo a discriminar quem pensa de forma diferente. Vivem de justificativas "decoradas", todos os "porquês" em sua vida são os revelados pela igreja.
CENTRADO NO EU: São as pessoas "independentes", ainda não atingiram a compreensão da interdependência. São egoístas e pensam que podem definir as próprias regras e viver do jeito que bem entenderem, nem que pra isso tenham que prejudicar outra pessoa.
Lei da Fazenda
“Uma das melhores maneiras de entender como somos governados por essas realidades extrínsecas é analisar a “Lei da Fazenda”. Na agricultura, podemos ver e concordar facilmente que as leis e os princípios naturais governam o trabalho e determinam a colheita. Mas, nas culturas social e empresarial, pensamos que podemos nos livrar do processo natural, tapear o sistema, dando um “jeitinho” e ainda assim ganhar o dia. Você pode se imaginar dando um jeitinho na fazenda?”
Stephen Covey
Stephen Covey
A era do desenvolvimento pessoal
"Daqui a alguns séculos, quando a história da nossa era for escrita de uma perspectiva bem distante, eu acho que é muito provável que o evento mais importante que esses historiadores irão retratar não será a tecnologia, não será a Internet e nem mesmo o comércio via e-mail (e-commerce). O que verão é uma mudança sem precedente na condição humana. Pela primeira vez, literalmente, há um substancial e rápido crescimento no número de pessoas que tem escolhas. Pela primeira vez, eles terão que gerenciar a eles mesmos. E deixe-me dizer, nós estamos totalmente despreparados para isso."
Peter Drucker
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