Sunday, March 12, 2023

Anakin is gone. I am what remains.

 


A Mente Influente - Notas

  • Seu cérebro, como o da maioria das pessoas, está programado para adorar informações. Isso faz de nossa atual era digital uma celebração explosiva para sua mente. 
  • Alguns estudiosos afirmam que o cérebro humano desenvolveu a capacidade de raciocinar não para descobrir verdades, mas para convencer os outros de que temos razão.
  • Uma reação emocional é o jeito de o corpo dizer: “Ei, tem algo importante acontecendo”, e é fundamental que sua reação esteja de acordo. Tão fundamental que a maior parte de seu cérebro é concebida para que você possa processar o acontecimento que evoca a emoção e gerar uma reação. Quando algo emotivo ocorre, sua amídala – a região do cérebro responsável por sinalizar a excitação – é ativada. A amídala então envia um “sinal de alerta” ao resto do cérebro, alterando imediatamente a atividade corrente. Não importa se você é uma dinamarquesa baixinha ou uma criança sérvia e alta – todos os cérebros são “pré-programados” para reagir de forma aproximadamente similar a estímulos que despertam emoções.
  • Acontece que nem sempre precisamos observar as pessoas para que suas emoções reverberem. Postagens em redes sociais bastam.
  • Como nos pombos e nos ratos, o desejo humano por instrumentalidade, controle e escolha transborda para situações em que fazer uma escolha não melhora necessariamente o resultado final.
  • As pessoas gostam de escolher e, assim, escolhem escolher.
  • As pessoas que se sentem no controle de suas vidas são mais felizes e mais saudáveis.
  • Quer estejamos no trabalho ou em casa, nosso instinto é de que se temos algo importante a transmitir, o outro vai querer saber. Esse instinto está errado. Se as pessoas não prestam atenção nem mesmo a informações que podem salvar a vida delas, ninguém pode pressupor que darão ouvidos ao que você tem a dizer. Precisamos repensar o que realmente leva as pessoas a quererem ouvir e depois reformular nossa mensagem de acordo com isso, porque ser ouvido é, de longe, o ingrediente mais importante para a influência. O que, então, as pessoas querem saber?
  • O desejo de saber é humano.
  • Um motivo é reduzir a desagradável incerteza.
  • Os neurônios dopaminérgicos são células encefálicas que liberam o neurotransmissor dopamina. 
  • A resposta simples é que a informação, em muitos casos, é de fato necessária para a sobrevivência, porque o conhecimento antecipado pode nos ajudar a tomar decisões melhores.
  • O que você sabe afeta não só o que você decide fazer, mas também como você se sente. É por isso que a informação é o básico de suas crenças e aquilo em que você acredita tem profundo efeito no quanto você é feliz.
  • É importante lembrar, então, que as pessoas são motivadas não só a ganhar recompensas e evitar a dor, mas também a acreditar que ganharão recompensas e evitarão a dor. Isso porque crenças podem deixar as pessoas tão felizes ou tristes quanto eventos reais.
  • Quando o mercado está em queda, elas preferem enterrar a cabeça no chão.
  • Contudo, isso é válido desde que a má notícia possa ser ignorada.
  • O que tal experiência nos mostra é que mesmo que você acredite que ficará melhor na ignorância, enfiar a cabeça na areia pode acabar por deixá-lo mais ansioso. 
  • Somos criaturas curiosas, e o único tema por que temos especial curiosidade somos nós mesmas. Na verdade, temos uma necessidade ardente de saber o que os outros pensam de nós e de nosso trabalho, mas não queremos saber de tudo. 
  • Quando estamos sob ameaça, é desencadeada uma reação fisiológica pré-programada: o estresse. A evolução nos equipou com essa resposta para nos ajudar a sobreviver. Imagine que você é um antílope no meio da selva e percebe um leão correndo em sua direção. Em segundos, são secretados hormônios do estresse, como o cortisol, despertando uma reação em cadeia – seu coração bate acelerado e a respiração fica mais curta. Não existem recursos de sobra e, assim, funções que não são urgentes devem ser desativadas; seu sistema imunológico se aquieta temporariamente, assim como os sistemas digestivo e reprodutor. Esse não é o momento de lidar com a cura de um ferimento ou digerir o que você estava mastigando uma hora atrás; você deve concentrar todos os recursos em um só objetivo: sobreviver naquele momento.
  • Nosso sistema imunológico se enfraquecerá e nos tornaremos mais suscetíveis a doenças; a digestão ficará lenta e, por conseguinte, é mais provável que acumulemos gordura, em particular na área da cintura; nosso sistema reprodutor será desativado e, como consequência de longo prazo, as mulheres podem ter dificuldades para engravidar.
  • Assim como o estresse altera significativamente a função de seu coração e dos sistemas digestivo, imunológico e reprodutor, ele também altera seu cérebro. Sempre que você sente o estresse chegar de mansinho, o funcionamento do cérebro se altera drasticamente. Em segundos, o estresse pode mudar a forma como você pensa, toma decisões e se comporta. E ele muda a maneira como você é influenciado por aqueles que o cercam


MARVEL: THOR VS THE SILVER SURFER

 


Saturday, March 11, 2023

The Weakness of Data

Your brain, like most people’s, is programmed to get a kick out of information. This makes our current digital era an explosive celebration for your mind. While the agricultural age gave us easier access to nutrition, and the industrial age dramatically increased our quality of life, no other era provided as much stimulation for our brains as the information age. It is as if, finally, the human brain has succeeded in building its own amusement park, complete with thrill rides, which are perfectly customized . . . for itself.

Consider the numbers: there are 3 billion Internet users worldwide; every day we produce approximately 2.5 billion gigabytes of data, perform 4 billion Google searches, and watch 10 billion YouTube videos. In the short time it took you to read the last sentence, approximately 530,243 new Google searches were executed and 1,184,390 YouTube videos played around the globe.3

It would seem that the digital revolution should come in handy when we are trying to alter people’s beliefs. If people love information, what better way to influence their beliefs and actions than to offer data? With big data at our fingertips and powerful computers at our disposal, we can run analyses to expand our knowledge and then share the resulting facts and figures. Seems straightforward, right?

That is, until you attempt to present your carefully collected data and thoughtfully constructed conclusions to the person you are hoping to influence. At that moment, you quickly realize that data is often not the answer when it comes to changing minds.

This epiphany came as a terrible blow to the scientist in me. As a cognitive neuroscientist, I work at the intersection between psychology and neuroscience. Like most scientists, I love data. Some people collect precious rocks; others collect first-edition books, stamps, shoes, vintage cars, or china dolls. I collect data. My computers hold hundreds of folders with thousands of files, each containing rows and rows of numbers. Every number represents an observation: a person’s response to a decision problem or their reaction to another human; other numbers indicate the activity in a person’s brain or the density of their neuronal fibers. Numbers on their own are useless. The reason I love data is that those rows and rows of numbers can be transformed into something beautiful: meaningful graphs, which, every so often, reveal an exciting new insight into what makes you and me, Homo sapiens, tick.

So, you can imagine my dismay when I learned that all those numbers, from numerous experiments and observations, pointed to the fact that people are not in fact driven by facts, or figures, or data. It is not that people are stupid; nor are we ridiculously stubborn. It is that the accessibility to lots of data, analytic tools, and powerful computers is the product of the last few decades, while the brains we are attempting to influence are the product of millions of decades. As it turns out, while we adore data, the currency by which our brains assess said data and make decisions is very different from the currency many of us believe our brains should use. The problem with an approach that prioritizes information and logic is that it ignores the core of what makes you and me human: our motives, our fears, our hopes and desires. As we will see, this presents a serious problem; it means that data has only a limited capacity to alter the strong opinions of others. Established beliefs can be extremely resistant to change, even when scientific evidence is provided to undermine those beliefs.

Saturday, March 04, 2023

FUNDAMENTALS OF HUMAN ACTION

THE DISTINCTIVE AND CRUCIAL FEATURE in the study of man is the concept of action. Human action is defined simply as purposeful behavior. It is therefore sharply distinguishable from those observed movements which, from the point of view of man, are not purposeful. 

These include all the observed movements of inorganic matter and those types of human behavior that are purely reflex, that are simply involuntary responses to certain stimuli. Human action, on the other hand, can be meaningfully interpreted by other men, for it is governed by a certain purpose that the actor has in view. The purpose of a man’s act is his end; the desire to achieve this end is the man’s motive for instituting the action.

All human beings act by virtue of their existence and their nature as human beings.3 We could not conceive of human beings who do not act purposefully, who have no ends in view that they desire and attempt to attain. Things that did not act, that did not behave purposefully, would no longer be classified as human.

It is this fundamental truth—this axiom of human action—that forms the key to our study. The entire realm of praxeology and its best developed subdivision, economics, is based on an analysis of the necessary logical implications of this concept.

The fact that men act by virtue of their being human is indisputable and incontrovertible. To assume the contrary would be an absurdity. The contrary—the absence of motivated behavior— would apply only to plants and inorganic matter.