"Caronte, velho e esquálido, mas forte e vigoroso, que recebia em seu barco passageiros de todas as espécies, tão numerosos quanto as folhas no outono. Todos se aglomeravam para passar, mas o barqueiro só levava aqueles que escolhia, empurrando os restantes para trás. Aqueles que são acolhidos a bordo do barco são as almas dos que receberam os devidos ritos fúnebres. Os espíritos dos outros, que ficaram insepultos, não podem passar o rio, mas vagueiam cem anos acima e abaixo de sua margem, até que finalmente sejam levados".