Outro exemplo de pessoas que agem segundo seus estilos de aprendizado diz respeito à diferença entre os modos de pensamento intuitivo e reflexivo. Aqui está um problema simples para ilustrar a diferença: “Um vaso pequeno segura uma bola branca e nove bolas vermelhas. Um vaso grande contém 10 bolas brancas e 91 vermelhas. De qual vaso você deve selecionar aleatoriamente uma bola, se deseja obter uma branca? ”O pensamento intuitivo é rápido e usa associações simples na memória para gerar uma resposta, o que o levaria a selecionar o vaso grande. Esse vaso tem mais bolas brancas, então você tem mais chances de conseguir uma branca. O modo reflexivo de pensar é mais lento e depende de um processamento mais profundo e analítico das informações disponíveis. Isso o levaria a calcular a probabilidade de desenhar uma bola branca de cada vaso e, finalmente, a resposta correta, o vaso menor.
Todo mundo usa os dois modos de pensar em momentos diferentes, mas os indivíduos são tendenciosos para começar com um ou outro tipo de processamento, especialmente se nada no ambiente (como instruções ou limite de tempo) os empurrar para um ou outro. Mas a maioria dos problemas não estão abertos a soluções igualmente boas por meio de qualquer tipo de processamento. Os problemas de probabilidade (como o exemplo do vaso) são melhor resolvidos por meio da reflexão, mesmo que seu viés seja direcionado à intuição. Os problemas de criatividade que se beneficiam da livre associação são mais bem resolvidos pela intuição, não pela reflexão. Os dados mostram que as pessoas têm alguma propensão a usar um ou outro modo de pensar, mas as pessoas ficariam melhor se não o fizessem; em vez disso, eles devem usar o modo de pensar que melhor se ajusta à tarefa em questão.